Introdução aos Acessórios no Judô e Jiu-Jitsu

No universo das artes marciais, o judô e o jiu-jitsu são disciplinas que não apenas exigem habilidade técnica e força física, mas também a utilização de acessórios que podem aprimorar a prática e garantir a segurança dos atletas. Esses acessórios desempenham papéis cruciais, desde a proteção do corpo até a facilitação dos treinos e competições. Com o crescimento da popularidade dessas modalidades, muitos praticantes iniciantes e veteranos buscam entender melhor quais são os itens essenciais para sua proteção e performance. Neste artigo, exploraremos os principais acessórios utilizados no judô e no jiu-jitsu, destacando suas funções e a importância de investir em equipamentos adequados.

A Importância da Proteção nas Artes Marciais

A proteção nas artes marciais é um aspecto fundamental que não deve ser negligenciado, principalmente em disciplinas de contato, como o judô e o jiu-jitsu. Sem o uso de equipamentos adequados, o risco de lesões aumenta significativamente, tanto para iniciantes como para praticantes mais experientes. Esses danos podem variar desde contusões e arranhões até lesões mais sérias que podem afastar o atleta das competições ou treinos por longos períodos. Além disso, o uso de acessórios de proteção não apenas assegura a integridade física, mas também promove a confiança durante a prática, permitindo que os atletas executem técnicas com maior segurança e eficiência. Portanto, conhecer a importância dos acessórios adequados é essencial para qualquer praticante que busque maximizar sua performance e minimizar riscos.

Equipamentos Básicos de Proteção no Judô

Os equipamentos básicos de proteção no judô geralmente incluem acessórios que ajudam a proteger áreas específicas do corpo suscetíveis a lesões durante as lutas. A escolha desses itens pode variar conforme o nível de competição e as preferências pessoais de cada atleta. Alguns dos acessórios mais comuns incluem protetores de joelho, cintos, e claro, o judogi, que é o uniforme padrão. A proteção dos pés também é vital, principalmente em superfícies duras ou em tatames que podem causar abrasões. Além disso, há também as faixas para o pulso e protetores bucais, que são essenciais para proteger a arcada dentária durante os combates e prevenir lesões na mandíbula. Esses equipamentos não só ajudam a reduzir o risco de lesões, como também contribuem para uma prática mais focada e tranquila, permitindo que os atletas se concentrem em aperfeiçoar suas habilidades e técnicas.

1. O que são Acessórios de Proteção?

Os acessórios de proteção são itens desenvolvidos especificamente para minimizar o risco de lesões durante a prática de modalidades esportivas, especialmente em artes marciais como o judô e o jiu-jitsu. Esses acessórios são projetados para proteger partes vulneráveis do corpo, como cabeça, mãos, joelhos e dentes. O uso adequado dessas proteções é fundamental para garantir a segurança dos praticantes e promover um ambiente de treino mais seguro. Além de prevenir lesões, esses acessórios também podem ajudar na adaptação dos atletas ao contato físico intenso característico dessas modalidades. Assim, investir em bons acessórios de proteção é uma das melhores formas de se preparar para a prática constante e as competições.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Judô

Os tipos de acessórios de proteção para o judô são variados e servem para atender a diferentes necessidades dos atletas. Os mais comuns incluem protetores de joelho, luvas, faixas e, claro, o judogi. O protetor de joelho ajuda a prevenir lesões nas articulações durante queimadas ou quedas. As luvas, embora não sejam tão comuns no judô como no jiu-jitsu, podem ajudar a proteger as mãos em treinos intensos. Já as faixas e o judogi, além de representar a disciplina, têm a função de oferecer conforto e proteção durante as lutas e treinos. Cada acessório tem um papel específico e é importante que os atletas conheçam bem suas funções para garantir a máxima eficácia e proteção.

– Quimono ou Judogi

O quimono, mais conhecido como judogi no contexto do judô, é uma peça fundamental no arsenal de qualquer praticante dessa arte marcial. Este equipamento é confeccionado em um material resistente e com costuras reforçadas, projetado para suportar as forças de tração e agilidade durante as lutas. O judogi é mais do que um uniforme; ele desempenha um papel essencial na proteção do corpo contra quedas e atritos, além de permitir que os atletas realizem técnicas de agarramento com segurança. O uso do judogi também é crucial para a identificação do grau do praticante, uma vez que as cores das faixas e os padrões do quimono podem indicar o nível de habilidade. Dessa forma, investir em um bom judogi é um passo essencial para garantir tanto a segurança quanto a performance no judô.

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– Faixas de Judô

As faixas de judô, também conhecidas como “obi”, são acessórios essenciais que não apenas servem para manter o judogi ajustado ao corpo, mas também desempenham um papel simbólico na prática da arte marcial. Cada cor de faixa representa um nível de graduação e habilidade, indo do branco, que é usado por iniciantes, até o preto, que simboliza altos níveis de conhecimento e expertise. Além disso, as faixas são utilizadas em técnicas de agarramento, oferecendo uma alça extra que permite aos praticantes ter controle sobre o oponente durante os combates. O ajuste correto da faixa é importante não só para a apresentação do atleta, mas também para a segurança durante os treinos, evitando que a faixa se desenrole e cause acidentes.

– Protetores Bucais

Os protetores bucais são acessórios de proteção extremamente importantes para praticantes de judô e jiu-jitsu. Eles são projetados para proteger os dentes e a arcada dentária de impactos que podem ocorrer durante os treinos e competições. Ao reduzir o risco de lesões na boca, os protetores bucais ajudam os atletas a treinar com mais confiança, sem o medo de danos aos dentes. Além disso, esses dispositivos podem ajudar a prevenir lesões na mandíbula e concussões em caso de impactos diretos na cabeça. Existem diferentes tipos de protetores bucais, desde os modelos pré-moldados até os personalizados, que garantem um ajuste mais seguro e confortável para cada atleta.

– Protetores de Golpes

Os protetores de golpes são acessórios destinados a absorver os impactos recebidos durante as práticas de judô e jiu-jitsu. Esses itens são fundamentais para proteger as áreas mais vulneráveis do corpo, como costelas, peitoral e abdômen, que estão frequentemente expostas a quedas e pressões. Enquanto alguns atletas utilizam coletes específicos para absorver impactos, outros podem optar por bandas proteção específicas que se ajustam ao corpo. O uso de protetores de golpes não só ajuda a prevenir lesões, mas também permite que os praticantes mantenham um alto nível de intensidade em seus treinos, sabendo que estão protegidos.

– Protetores de Orelha

Os protetores de ouvido, também conhecidos como “orelha de couve-flor”, são acessórios fundamentais para quem pratica judô e jiu-jitsu. Essas proteções são projetadas para evitar lesões na cartilagem da orelha, que podem ocorrer devido a impactos e esfregações frequentes durante os treinos. O uso contínuo desses protetores é uma forma eficaz de prevenir o desenvolvimento de deformidades na orelha, comuns entre atletas de artes marciais. Os protetores de ouvido são leves, confortáveis e não interferem na audição, permitindo um desempenho máximo, tanto em treinos como em competições.

Acessórios Específicos para Jiu-Jitsu

No jiu-jitsu, assim como no judô, a proteção é igualmente importante. Os praticantes dessa arte marcial devem estar atentos aos acessórios que garantem sua segurança e conforto durante a prática. Ao longo dos anos, diversas inovações surgiram no mercado, trazendo novos equipamentos especificamente voltados para as particularidades do jiu-jitsu. Esses acessórios não apenas previnem lesões, mas também ajudam a maximizar a performance dos atletas em suas atividades regulares e competições.

1. A Importância da Proteção no Jiu-Jitsu

A proteção no jiu-jitsu é essencial, dado que as competições podem envolver situações de alto nível de contato físico, resultando em lesões se os atletas não estiverem adequadamente equipados. Os praticantes dessa modalidade frequentemente enfrentam quedas, imobilizações e pressionamentos, tornando vital a utilização de acessórios que ajudem a amortecer impactos e proteger áreas vulneráveis do corpo. Além de prevenir lesões, a proteção adequada permite que os atletas se concentrem nas técnicas que estão aprendendo e aperfeiçoando, sabendo que estão seguros. Portanto, a escolha de equipamentos de proteção adequados é uma parte crucial da preparação e treinamento em jiu-jitsu.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Jiu-Jitsu

Os tipos de acessórios de proteção no jiu-jitsu variam conforme as necessidades dos atletas, mas alguns itens são imprescindíveis. Entre eles estão as rash guards, que não apenas oferecem proteção contra atritos, mas também ajudam a regular a temperatura corporal durante os treinos, e os shorts específicos para a prática. Além disso, protetores para os braços e joelhos são essenciais para evitar lesões em áreas que estão em constante movimento e pressão. Cada modelo de acessório é projetado para oferecer conforto e proteção, permitindo que os praticantes se dediquem ao aprendizado e à prática das técnicas.

– Rash Guard e Short de Jiu-Jitsu para No Gi

As rash guards são camisas ajustadas elaboradas com tecido elástico, projetadas para serem usadas durante treinos de jiu-jitsu sem o uso do gi (No Gi). Esses acessórios são benefícios múltiplos: protegem a pele contra abrasões, ajudam a regular a temperatura do corpo e lhe proporcionam liberdade de movimento. Já os shorts de jiu-jitsu são confeccionados em materiais resistentes, que permitem uma boa mobilidade, e possuem elementos como faixas de ajuste para garantir um encaixe confortável durante a prática. A combinação desses dois acessórios é considerada ideal para treinos No Gi, oferecendo segurança e conforto em cada movimento.

– Protetores de Braço e Joelho

Os protetores de braço e joelho são acessórios de proteção bastante utilizados no jiu-jitsu. Eles são projetados para absorver o impacto e minimizar o risco de lesões em articulações durante as lutas. Os protetores de braço funcionam como uma camada extra de acolchoamento, sendo úteis em situações de pressão e quando se aplica técnicas de imobilização, enquanto os protetores de joelho são essenciais para proteger as articulações durante quedas e movimento intenso. Ao proporcionar segurança, esses protetores permitem que atletas executem suas técnicas com confiança.

– Faixas

No jiu-jitsu, as faixas também desempenham um papel significativo. Assim como no judô, elas não apenas mantêm o traje ajustado, mas também representam o nível de habilidade do praticante. As faixas são usadas para indicar o progresso na modalidade e a dedicação ao treinamento. Além disso, a faixa pode ser utilizada como um acessório em algumas técnicas de estrangulamento e controle. Portanto, a escolha de uma faixa de qualidade é importante, tanto para representar a graduação quanto para garantir a funcionalidade e segurança durante a prática.

Comparativo entre Acessórios do Judô e Jiu-Jitsu

Embora judô e jiu-jitsu compartilhem várias similaridades, especialmente em técnicas de grappling e controle, os acessórios necessários para cada modalidade diferem em função das especificidades de cada arte. O judô destaca-se pelo uso do judogi e por faixas que simbolizam a graduação, enquanto o jiu-jitsu apresenta uma gama mais ampla de roupas e acessórios como rash guards e shorts. Em ambas as disciplinas, protetores bucais, de ouvido, joelhos e articulações são igualmente essenciais, mas a forma como são utilizados pode variar. Assim, conhecer as particularidades de cada modalidade e suas necessidades de proteção é fundamental para garantir a segurança e eficácia dos praticantes.

Dicas para Escolher os Melhores Acessórios de Proteção

Ao escolher acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu, é fundamental considerar alguns fatores que podem influenciar na eficácia e conforto dos equipamentos. Primeiramente, opte por itens de marcas reconhecidas que garantem qualidade e durabilidade. O ajuste é outro aspecto crucial; procure acessórios que se encaixem perfeitamente ao corpo, proporcionando segurança sem limitar a mobilidade. Além disso, considere o tipo de treino ou competição que você irá participar, já que diferentes modalidades podem exigir equipamentos específicos. Avalie também o material do qual os acessórios são feitos, preferindo opções que ofereçam resistência sem comprometer o conforto. Por fim, não hesite em buscar recomendações de instrutores ou colegas mais experimentados, pois suas experiências podem fornecer insights valiosos na escolha dos melhores acessórios.

Conclusão

A escolha adequada de acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu é essencial para garantir a segurança dos atletas e promover um ambiente de treino produtivo. Esses equipamentos não apenas minimizam o risco de lesões, mas também ajudam os praticantes a se concentrarem nas técnicas e no aperfeiçoamento de suas habilidades. Com uma variedade de opções disponíveis, desde faixas e judogis até protetores de ouvido e bucais, cada praticante deve ser cuidadoso ao selecionar os itens mais apropriados para suas necessidades e estilo de treino. Investir em equipamentos de qualidade é um passo fundamental para alcançar sucesso e longevidade na prática dessas artes marciais tão respeitáveis.

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Cuius similitudine perspecta in formarum specie ac dignitate transitum est ad honestatem dictorum atque factorum. Ab hoc autem quaedam non melius quam veteres, quaedam omnino relicta. Itaque hic ipse iam pridem est reiectus; Quid iudicant sensus? Vestri haec verecundius, illi fortasse constantius. Illa argumenta propria videamus, cur omnia sint paria peccata. Hunc vos beatum; At iam decimum annum in spelunca iacet.

Sit sane ista voluptas. Hic ambiguo ludimur. Sed haec quidem liberius ab eo dicuntur et saepius. Quis suae urbis conservatorem Codrum, quis Erechthei filias non maxime laudat?

Easdemne res? Quid, cum volumus nomina eorum, qui quid gesserint, nota nobis esse, parentes, patriam, multa praeterea minime necessaria? Ergo in utroque exercebantur, eaque disciplina effecit tantam illorum utroque in genere dicendi copiam. Deinde disputat, quod cuiusque generis animantium statui deceat extremum. Iam in altera philosophiae parte. Equidem etiam Epicurum, in physicis quidem, Democriteum puto. Sed quae tandem ista ratio est? Bona autem corporis huic sunt, quod posterius posui, similiora.

Quarum ambarum rerum cum medicinam pollicetur, luxuriae licentiam pollicetur. Quod, inquit, quamquam voluptatibus quibusdam est saepe iucundius, tamen expetitur propter voluptatem. Summus dolor plures dies manere non potest? Atqui reperies, inquit, in hoc quidem pertinacem; Sed ego in hoc resisto; Huius, Lyco, oratione locuples, rebus ipsis ielunior.

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Te ipsum, dignissimum maioribus tuis, voluptasne induxit, ut adolescentulus eriperes P. Qua ex cognitione facilior facta est investigatio rerum occultissimarum. Non ego tecum iam ita iocabor, ut isdem his de rebus, cum L. Tu vero, inquam, ducas licet, si sequetur; Quae cum ita sint, effectum est nihil esse malum, quod turpe non sit. Compensabatur, inquit, cum summis doloribus laetitia. Hoc dixerit potius Ennius: Nimium boni est, cui nihil est mali. Cenasti in vita numquam bene, cum omnia in ista Consumis squilla atque acupensere cum decimano.

Duo Reges: constructio interrete. Portenta haec esse dicit, neque ea ratione ullo modo posse vivi; Sed quod proximum fuit non vidit. Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere. Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? Mihi vero, inquit, placet agi subtilius et, ut ipse dixisti, pressius.

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Quos quidem tibi studiose et diligenter tractandos magnopere censeo. Ergo opifex plus sibi proponet ad formarum quam civis excellens ad factorum pulchritudinem? Cum praesertim illa perdiscere ludus esset. Sedulo, inquam, faciam. Aliter homines, aliter philosophos loqui putas oportere?

Ait enim se, si uratur, Quam hoc suave! dicturum. Aliter homines, aliter philosophos loqui putas oportere? Tu enim ista lenius, hic Stoicorum more nos vexat. Illud mihi a te nimium festinanter dictum videtur, sapientis omnis esse semper beatos; Profectus in exilium Tubulus statim nec respondere ausus; Sextilio Rufo, cum is rem ad amicos ita deferret, se esse heredem Q. Bork Theophrastus mediocriterne delectat, cum tractat locos ab Aristotele ante tractatos?

Intellegi quidem, ut propter aliam quampiam rem, verbi gratia propter voluptatem, nos amemus; Sit hoc ultimum bonorum, quod nunc a me defenditur; Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere. Nunc agendum est subtilius. In qua quid est boni praeter summam voluptatem, et eam sempiternam? Ex quo, id quod omnes expetunt, beate vivendi ratio inveniri et comparari potest. Quia dolori non voluptas contraria est, sed doloris privatio.

Nullum inveniri verbum potest quod magis idem declaret Latine, quod Graece, quam declarat voluptas. Philosophi autem in suis lectulis plerumque moriuntur. Quid enim tanto opus est instrumento in optimis artibus comparandis?

Neque enim civitas in seditione beata esse potest nec in discordia dominorum domus; Quod autem principium officii quaerunt, melius quam Pyrrho; Quae cum essent dicta, finem fecimus et ambulandi et disputandi. Sed tu istuc dixti bene Latine, parum plane. Universa enim illorum ratione cum tota vestra confligendum puto. Istam voluptatem, inquit, Epicurus ignorat? Cum audissem Antiochum, Brute, ut solebam, cum M. Non pugnem cum homine, cur tantum habeat in natura boni;

An me, inquis, tam amentem putas, ut apud imperitos isto modo loquar? Quorum sine causa fieri nihil putandum est. Ita multo sanguine profuso in laetitia et in victoria est mortuus. Cum autem in quo sapienter dicimus, id a primo rectissime dicitur. Ex quo illud efficitur, qui bene cenent omnis libenter cenare, qui libenter, non continuo bene. Itaque primos congressus copulationesque et consuetudinum instituendarum voluntates fieri propter voluptatem; Nihil opus est exemplis hoc facere longius. Ut non sine causa ex iis memoriae ducta sit disciplina. Pollicetur certe. Bork Sine ea igitur iucunde negat posse se vivere?

Non dolere, inquam, istud quam vim habeat postea videro; Cum ageremus, inquit, vitae beatum et eundem supremum diem, scribebamus haec. Quis istud, quaeso, nesciebat?

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ergo infelix una molestia, fellx rursus, cum is ipse anulus in praecordiis piscis inventus est? Mihi, inquam, qui te id ipsum rogavi? Videmus in quodam volucrium genere non nulla indicia pietatis, cognitionem, memoriam, in multis etiam desideria videmus. Utilitatis causa amicitia est quaesita.

Quae contraria sunt his, malane? Atqui haec patefactio quasi rerum opertarum, cum quid quidque sit aperitur, definitio est. Mihi quidem Homerus huius modi quiddam vidisse videatur in iis, quae de Sirenum cantibus finxerit. Satisne ergo pudori consulat, si quis sine teste libidini pareat? Re mihi non aeque satisfacit, et quidem locis pluribus. Hoc mihi cum tuo fratre convenit. Roges enim Aristonem, bonane ei videantur haec: vacuitas doloris, divitiae, valitudo; Nunc haec primum fortasse audientis servire debemus. His singulis copiose responderi solet, sed quae perspicua sunt longa esse non debent. Quae cum dixisset paulumque institisset, Quid est?

Quam nemo umquam voluptatem appellavit, appellat; Facile est hoc cernere in primis puerorum aetatulis. Nummus in Croesi divitiis obscuratur, pars est tamen divitiarum.

Consequentia exquirere, quoad sit id, quod volumus, effectum. Hoc etsi multimodis reprehendi potest, tamen accipio, quod dant. Tum Piso: Atqui, Cicero, inquit, ista studia, si ad imitandos summos viros spectant, ingeniosorum sunt; Duo Reges: constructio interrete. Portenta haec esse dicit, neque ea ratione ullo modo posse vivi; Quae contraria sunt his, malane? Multa sunt dicta ab antiquis de contemnendis ac despiciendis rebus humanis; Stoici autem, quod finem bonorum in una virtute ponunt, similes sunt illorum;

Ergo ita: non posse honeste vivi, nisi honeste vivatur? Hoc simile tandem est?

Non est igitur voluptas bonum. Bork

Hanc quoque iucunditatem, si vis, transfer in animum; In eo enim positum est id, quod dicimus esse expetendum. Duo enim genera quae erant, fecit tria. Non autem hoc: igitur ne illud quidem. Contemnit enim disserendi elegantiam, confuse loquitur. Duae sunt enim res quoque, ne tu verba solum putes. Quos quidem tibi studiose et diligenter tractandos magnopere censeo. Ut in voluptate sit, qui epuletur, in dolore, qui torqueatur.

Quae cum dixisset, finem ille. Roges enim Aristonem, bonane ei videantur haec: vacuitas doloris, divitiae, valitudo; At hoc in eo M.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; An eum discere ea mavis, quae cum plane perdidiceriti nihil sciat? Haec et tu ita posuisti, et verba vestra sunt. Ergo hoc quidem apparet, nos ad agendum esse natos. Quae tamen a te agetur non melior, quam illae sunt, quas interdum optines. Quae quo sunt excelsiores, eo dant clariora indicia naturae. Duo Reges: constructio interrete. Virtutibus igitur rectissime mihi videris et ad consuetudinem nostrae orationis vitia posuisse contraria. Nec vero sum nescius esse utilitatem in historia, non modo voluptatem. Nec enim, dum metuit, iustus est, et certe, si metuere destiterit, non erit; Quid autem habent admirationis, cum prope accesseris? Tuum credibile?

At ille pellit, qui permulcet sensum voluptate. Eodem modo is enim tibi nemo dabit, quod, expetendum sit, id esse laudabile. Quod eo liquidius faciet, si perspexerit rerum inter eas verborumne sit controversia. Sed venio ad inconstantiae crimen, ne saepius dicas me aberrare; Neque enim civitas in seditione beata esse potest nec in discordia dominorum domus; Quid, si non sensus modo ei sit datus, verum etiam animus hominis? Quis suae urbis conservatorem Codrum, quis Erechthei filias non maxime laudat? Sin kakan malitiam dixisses, ad aliud nos unum certum vitium consuetudo Latina traduceret. De illis, cum volemus.

At enim hic etiam dolore. Nam adhuc, meo fortasse vitio, quid ego quaeram non perspicis. Nondum autem explanatum satis, erat, quid maxime natura vellet. Age, inquies, ista parva sunt. Uterque enim summo bono fruitur, id est voluptate. Tu enim ista lenius, hic Stoicorum more nos vexat. Nonne videmus quanta perturbatio rerum omnium consequatur, quanta confusio?

Ut pulsi recurrant? Quis animo aequo videt eum, quem inpure ac flagitiose putet vivere? Si enim ad populum me vocas, eum. Non igitur potestis voluptate omnia dirigentes aut tueri aut retinere virtutem. Hoc est non dividere, sed frangere. Quid enim me prohiberet Epicureum esse, si probarem, quae ille diceret? Quasi ego id curem, quid ille aiat aut neget. Quo modo? Fatebuntur Stoici haec omnia dicta esse praeclare, neque eam causam Zenoni desciscendi fuisse. At iam decimum annum in spelunca iacet.

Quod non faceret, si in voluptate summum bonum poneret. Sed quid attinet de rebus tam apertis plura requirere? Nam si propter voluptatem, quae est ista laus, quae possit e macello peti? Tum Torquatus: Prorsus, inquit, assentior;

Itaque a sapientia praecipitur se ipsam, si usus sit, sapiens ut relinquat. Et summatim quidem haec erant de corpore animoque dicenda, quibus quasi informatum est quid hominis natura postulet. Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? Eorum enim est haec querela, qui sibi cari sunt seseque diligunt. Quia nec honesto quic quam honestius nec turpi turpius. Potius inflammat, ut coercendi magis quam dedocendi esse videantur. Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus. Terram, mihi crede, ea lanx et maria deprimet. Compensabatur, inquit, cum summis doloribus laetitia. Atque ut ceteri dicere existimantur melius quam facere, sic hi mihi videntur facere melius quam dicere. Sin tantum modo ad indicia veteris memoriae cognoscenda, curiosorum. Summum ením bonum exposuit vacuitatem doloris;

Sin laboramus, quis est, qui alienae modum statuat industriae? Quid, quod homines infima fortuna, nulla spe rerum gerendarum, opifices denique delectantur historia? Huius, Lyco, oratione locuples, rebus ipsis ielunior. At iam decimum annum in spelunca iacet.

Scaevola tribunus plebis ferret ad plebem vellentne de ea re quaeri. Ergo illi intellegunt quid Epicurus dicat, ego non intellego? Tanti autem aderant vesicae et torminum morbi, ut nihil ad eorum magnitudinem posset accedere. Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere. At iam decimum annum in spelunca iacet. Quare ad ea primum, si videtur; Sed ad haec, nisi molestum est, habeo quae velim. Pudebit te, inquam, illius tabulae, quam Cleanthes sane commode verbis depingere solebat.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Quid affers, cur Thorius, cur Caius Postumius, cur omnium horum magister, Orata, non iucundissime vixerit? Piso igitur hoc modo, vir optimus tuique, ut scis, amantissimus. Dicet pro me ipsa virtus nec dubitabit isti vestro beato M. Atque ita re simpliciter primo collocata reliqua subtilius persequentes corporis bona facilem quandam rationem habere censebant; Duo Reges: constructio interrete. Qui si omnes veri erunt, ut Epicuri ratio docet, tum denique poterit aliquid cognosci et percipi. Ego vero isti, inquam, permitto. Unum est sine dolore esse, alterum cum voluptate. Illa argumenta propria videamus, cur omnia sint paria peccata.

Non quaeritur autem quid naturae tuae consentaneum sit, sed quid disciplinae. Isto modo, ne si avia quidem eius nata non esset. Hoc loco tenere se Triarius non potuit. Quod autem satis est, eo quicquid accessit, nimium est; Aliter enim explicari, quod quaeritur, non potest. Quamquam id quidem licebit iis existimare, qui legerint. Non minor, inquit, voluptas percipitur ex vilissimis rebus quam ex pretiosissimis. Unum nescio, quo modo possit, si luxuriosus sit, finitas cupiditates habere. Nec vero hoc oratione solum, sed multo magis vita et factis et moribus comprobavit. At hoc in eo M. Quos nisi redarguimus, omnis virtus, omne decus, omnis vera laus deserenda est.

Ergo in utroque exercebantur, eaque disciplina effecit tantam illorum utroque in genere dicendi copiam. A quibus propter discendi cupiditatem videmus ultimas terras esse peragratas. Praeclarae mortes sunt imperatoriae; Verum esto: verbum ipsum voluptatis non habet dignitatem, nec nos fortasse intellegimus.

Nam si propter voluptatem, quae est ista laus, quae possit e macello peti? Nec vero sum nescius esse utilitatem in historia, non modo voluptatem. Ita fit cum gravior, tum etiam splendidior oratio. An ea, quae per vinitorem antea consequebatur, per se ipsa curabit? Sapientem locupletat ipsa natura, cuius divitias Epicurus parabiles esse docuit. Quid est enim aliud esse versutum? Hoc dixerit potius Ennius: Nimium boni est, cui nihil est mali. Hic ego: Pomponius quidem, inquam, noster iocari videtur, et fortasse suo iure.

Aeque enim contingit omnibus fidibus, ut incontentae sint. Quae cum dixisset paulumque institisset, Quid est? Ita graviter et severe voluptatem secrevit a bono. Erit enim instructus ad mortem contemnendam, ad exilium, ad ipsum etiam dolorem. Hoc mihi cum tuo fratre convenit. Istam voluptatem, inquit, Epicurus ignorat?

Roges enim Aristonem, bonane ei videantur haec: vacuitas doloris, divitiae, valitudo; Cum autem venissemus in Academiae non sine causa nobilitata spatia, solitudo erat ea, quam volueramus. Nam, ut sint illa vendibiliora, haec uberiora certe sunt. Quam ob rem tandem, inquit, non satisfacit? Quod autem magnum dolorem brevem, longinquum levem esse dicitis, id non intellego quale sit. Sed eum qui audiebant, quoad poterant, defendebant sententiam suam. Quid adiuvas? Inquit, dasne adolescenti veniam? Istam voluptatem perpetuam quis potest praestare sapienti? Inde igitur, inquit, ordiendum est.

Quem Tiberina descensio festo illo die tanto gaudio affecit, quanto L. Quae autem natura suae primae institutionis oblita est? Laboro autem non sine causa; Ad eas enim res ab Epicuro praecepta dantur. An hoc usque quaque, aliter in vita? Qui non moveatur et offensione turpitudinis et comprobatione honestatis?

Miserum hominem! Si dolor summum malum est, dici aliter non potest. Quid nunc honeste dicit? Quid enim tanto opus est instrumento in optimis artibus comparandis? Et certamen honestum et disputatio splendida! omnis est enim de virtutis dignitate contentio. Quid est igitur, inquit, quod requiras? Et quod est munus, quod opus sapientiae? Octavio fuit, cum illam severitatem in eo filio adhibuit, quem in adoptionem D. Sin te auctoritas commovebat, nobisne omnibus et Platoni ipsi nescio quem illum anteponebas? Vitiosum est enim in dividendo partem in genere numerare. Nec vero sum nescius esse utilitatem in historia, non modo voluptatem.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Dici enim nihil potest verius. Perturbationes autem nulla naturae vi commoventur, omniaque ea sunt opiniones ac iudicia levitatis. Iam doloris medicamenta illa Epicurea tamquam de narthecio proment: Si gravis, brevis; Nec vero alia sunt quaerenda contra Carneadeam illam sententiam.

Quo plebiscito decreta a senatu est consuli quaestio Cn. Quod autem satis est, eo quicquid accessit, nimium est; Maximus dolor, inquit, brevis est. Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus; Videamus animi partes, quarum est conspectus illustrior; Duo Reges: constructio interrete. Sapiens autem semper beatus est et est aliquando in dolore; Nihil enim iam habes, quod ad corpus referas;

Sit hoc ultimum bonorum, quod nunc a me defenditur; Et ais, si una littera commota sit, fore tota ut labet disciplina. An dubium est, quin virtus ita maximam partem optineat in rebus humanis, ut reliquas obruat? Videamus igitur sententias eorum, tum ad verba redeamus. Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Ex rebus enim timiditas, non ex vocabulis nascitur. Ut id aliis narrare gestiant? Utinam quidem dicerent alium alio beatiorem! Iam ruinas videres.

Graecum enim hunc versum nostis omnes-: Suavis laborum est praeteritorum memoria. Ne amores quidem sanctos a sapiente alienos esse arbitrantur. Quia nec honesto quic quam honestius nec turpi turpius. Ut optime, secundum naturam affectum esse possit.

Graecum enim hunc versum nostis omnes-: Suavis laborum est praeteritorum memoria. Istam voluptatem perpetuam quis potest praestare sapienti? Atqui, inquam, Cato, si istud optinueris, traducas me ad te totum licebit. Cur fortior sit, si illud, quod tute concedis, asperum et vix ferendum putabit? Familiares nostros, credo, Sironem dicis et Philodemum, cum optimos viros, tum homines doctissimos. Si enim ita est, vide ne facinus facias, cum mori suadeas.

Tu autem negas fortem esse quemquam posse, qui dolorem malum putet. Tibi hoc incredibile, quod beatissimum. Nihilne te delectat umquam -video, quicum loquar-, te igitur, Torquate, ipsum per se nihil delectat? Aliena dixit in physicis nec ea ipsa, quae tibi probarentur; Aliud igitur esse censet gaudere, aliud non dolere.

Ergo, si semel tristior effectus est, hilara vita amissa est? Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus; Ab hoc autem quaedam non melius quam veteres, quaedam omnino relicta. Non enim ipsa genuit hominem, sed accepit a natura inchoatum. Quid est igitur, inquit, quod requiras? Dulce amarum, leve asperum, prope longe, stare movere, quadratum rotundum. Haec quo modo conveniant, non sane intellego. Semper enim ita adsumit aliquid, ut ea, quae prima dederit, non deserat.

Egone non intellego, quid sit don Graece, Latine voluptas? Nam illud vehementer repugnat, eundem beatum esse et multis malis oppressum. Graecis hoc modicum est: Leonidas, Epaminondas, tres aliqui aut quattuor; Sed in rebus apertissimis nimium longi sumus.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. An potest cupiditas finiri? Duo Reges: constructio interrete. Quamquam te quidem video minime esse deterritum. An dolor longissimus quisque miserrimus, voluptatem non optabiliorem diuturnitas facit? Aliter enim nosmet ipsos nosse non possumus. Eodem modo is enim tibi nemo dabit, quod, expetendum sit, id esse laudabile.

Portenta haec esse dicit, neque ea ratione ullo modo posse vivi; Quod mihi quidem visus est, cum sciret, velle tamen confitentem audire Torquatum. Quae qui non vident, nihil umquam magnum ac cognitione dignum amaverunt. Quare obscurentur etiam haec, quae secundum naturam esse dicimus, in vita beata; Isto modo ne improbos quidem, si essent boni viri. Hoc tu nunc in illo probas. Eiuro, inquit adridens, iniquum, hac quidem de re; Est enim tanti philosophi tamque nobilis audacter sua decreta defendere. Sit enim idem caecus, debilis. Et nunc quidem quod eam tuetur, ut de vite potissimum loquar, est id extrinsecus;

Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Tu autem negas fortem esse quemquam posse, qui dolorem malum putet. Ex rebus enim timiditas, non ex vocabulis nascitur. Venit ad extremum; Quamquam tu hanc copiosiorem etiam soles dicere. Portenta haec esse dicit, neque ea ratione ullo modo posse vivi; Ut proverbia non nulla veriora sint quam vestra dogmata.

Ratio quidem vestra sic cogit. Simus igitur contenti his. Quis non odit sordidos, vanos, leves, futtiles? Itaque si aut requietem natura non quaereret aut eam posset alia quadam ratione consequi.

An potest, inquit ille, quicquam esse suavius quam nihil dolere? Quid, si non sensus modo ei sit datus, verum etiam animus hominis? Non enim, si malum est dolor, carere eo malo satis est ad bene vivendum. Quae quidem vel cum periculo est quaerenda vobis; Hic quoque suus est de summoque bono dissentiens dici vere Peripateticus non potest. Videamus animi partes, quarum est conspectus illustrior; Qua tu etiam inprudens utebare non numquam. Quam nemo umquam voluptatem appellavit, appellat; Si quicquam extra virtutem habeatur in bonis. Qui autem esse poteris, nisi te amor ipse ceperit? Se dicere inter honestum et turpe nimium quantum, nescio quid inmensum, inter ceteras res nihil omnino interesse. Non autem hoc: igitur ne illud quidem.

Diodorus, eius auditor, adiungit ad honestatem vacuitatem doloris. Illis videtur, qui illud non dubitant bonum dicere -; Primum Theophrasti, Strato, physicum se voluit; Quare obscurentur etiam haec, quae secundum naturam esse dicimus, in vita beata; Quod non faceret, si in voluptate summum bonum poneret. Suo genere perveniant ad extremum; Et hunc idem dico, inquieta sed ad virtutes et ad vitia nihil interesse.

Cum id quoque, ut cupiebat, audivisset, evelli iussit eam, qua erat transfixus, hastam. Tum Torquatus: Prorsus, inquit, assentior; Non minor, inquit, voluptas percipitur ex vilissimis rebus quam ex pretiosissimis. Summum a vobis bonum voluptas dicitur. Quamquam te quidem video minime esse deterritum. Sin autem ad animum, falsum est, quod negas animi ullum esse gaudium, quod non referatur ad corpus. At ego quem huic anteponam non audeo dicere; Quonam, inquit, modo? Fatebuntur Stoici haec omnia dicta esse praeclare, neque eam causam Zenoni desciscendi fuisse. Immo videri fortasse.

In qua si nihil est praeter rationem, sit in una virtute finis bonorum; Sed id ne cogitari quidem potest quale sit, ut non repugnet ipsum sibi. Aut unde est hoc contritum vetustate proverbium: quicum in tenebris? Quare obscurentur etiam haec, quae secundum naturam esse dicimus, in vita beata; Ut in geometria, prima si dederis, danda sunt omnia. Hosne igitur laudas et hanc eorum, inquam, sententiam sequi nos censes oportere? Sed ille, ut dixi, vitiose. Tu vero, inquam, ducas licet, si sequetur; Cupiditates non Epicuri divisione finiebat, sed sua satietate. Quia dolori non voluptas contraria est, sed doloris privatio.

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Murenam te accusante defenderem. Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? In qua si nihil est praeter rationem, sit in una virtute finis bonorum; Quae quo sunt excelsiores, eo dant clariora indicia naturae. Quae autem natura suae primae institutionis oblita est?

Nunc omni virtuti vitium contrario nomine opponitur. Sed quanta sit alias, nunc tantum possitne esse tanta. Nihilne est in his rebus, quod dignum libero aut indignum esse ducamus? Iubet igitur nos Pythius Apollo noscere nosmet ipsos. Nemo igitur esse beatus potest. Quam illa ardentis amores excitaret sui! Cur tandem?

Paulum, cum regem Persem captum adduceret, eodem flumine invectio? Alterum significari idem, ut si diceretur, officia media omnia aut pleraque servantem vivere. Quod autem satis est, eo quicquid accessit, nimium est; Quamquam tu hanc copiosiorem etiam soles dicere. Dici enim nihil potest verius. Neque enim disputari sine reprehensione nec cum iracundia aut pertinacia recte disputari potest.

Sed residamus, inquit, si placet. Aliter autem vobis placet. Ita nemo beato beatior. Minime vero istorum quidem, inquit. Sed venio ad inconstantiae crimen, ne saepius dicas me aberrare; Cum ageremus, inquit, vitae beatum et eundem supremum diem, scribebamus haec. Diodorus, eius auditor, adiungit ad honestatem vacuitatem doloris.

Sit ista in Graecorum levitate perversitas, qui maledictis insectantur eos, a quibus de veritate dissentiunt. Quam si explicavisset, non tam haesitaret. Duo Reges: constructio interrete. Multoque hoc melius nos veriusque quam Stoici.

Contineo me ab exemplis. Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Hoc dixerit potius Ennius: Nimium boni est, cui nihil est mali. Si longus, levis; Haec quo modo conveniant, non sane intellego. Nam Pyrrho, Aristo, Erillus iam diu abiecti. An haec ab eo non dicuntur? Non autem hoc: igitur ne illud quidem.

Stoicos roga. Sed quid minus probandum quam esse aliquem beatum nec satis beatum? Scio enim esse quosdam, qui quavis lingua philosophari possint; An hoc usque quaque, aliter in vita? Ex quo illud efficitur, qui bene cenent omnis libenter cenare, qui libenter, non continuo bene. Primum quid tu dicis breve?

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Saepe ab Aristotele, a Theophrasto mirabiliter est laudata per se ipsa rerum scientia; Falli igitur possumus. Minime vero, inquit ille, consentit.

Progredientibus autem aetatibus sensim tardeve potius quasi nosmet ipsos cognoscimus. Quae quo sunt excelsiores, eo dant clariora indicia naturae. Negabat igitur ullam esse artem, quae ipsa a se proficisceretur; Bonum integritas corporis: misera debilitas.

Tum Piso: Quoniam igitur aliquid omnes, quid Lucius noster? Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere. Ea possunt paria non esse. Quia, si mala sunt, is, qui erit in iis, beatus non erit. Quae iam oratio non a philosopho aliquo, sed a censore opprimenda est. Nec tamen ille erat sapiens quis enim hoc aut quando aut ubi aut unde? Sed ea mala virtuti magnitudine obruebantur.

Mihi vero, inquit, placet agi subtilius et, ut ipse dixisti, pressius. Ego vero isti, inquam, permitto. Quid igitur, inquit, eos responsuros putas? Contineo me ab exemplis. Mihi enim satis est, ipsis non satis. Illud mihi a te nimium festinanter dictum videtur, sapientis omnis esse semper beatos;

Quid, si etiam iucunda memoria est praeteritorum malorum? Deinde prima illa, quae in congressu solemus: Quid tu, inquit, huc? Quasi vero, inquit, perpetua oratio rhetorum solum, non etiam philosophorum sit. Cum audissem Antiochum, Brute, ut solebam, cum M. Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Est, ut dicis, inquam.

Tum ille: Tu autem cum ipse tantum librorum habeas, quos hic tandem requiris? Quod ea non occurrentia fingunt, vincunt Aristonem; Comprehensum, quod cognitum non habet? Potius inflammat, ut coercendi magis quam dedocendi esse videantur. Sed utrum hortandus es nobis, Luci, inquit, an etiam tua sponte propensus es? Praeclarae mortes sunt imperatoriae; A primo, ut opinor, animantium ortu petitur origo summi boni. Sin kakan malitiam dixisses, ad aliud nos unum certum vitium consuetudo Latina traduceret. Nos commodius agimus. Eodem modo is enim tibi nemo dabit, quod, expetendum sit, id esse laudabile.

Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere. Easdemne res? Quod autem satis est, eo quicquid accessit, nimium est; Quid ei reliquisti, nisi te, quoquo modo loqueretur, intellegere, quid diceret?

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