Introdução aos Acessórios no Judô e Jiu-Jitsu

No universo das artes marciais, o judô e o jiu-jitsu são disciplinas que não apenas exigem habilidade técnica e força física, mas também a utilização de acessórios que podem aprimorar a prática e garantir a segurança dos atletas. Esses acessórios desempenham papéis cruciais, desde a proteção do corpo até a facilitação dos treinos e competições. Com o crescimento da popularidade dessas modalidades, muitos praticantes iniciantes e veteranos buscam entender melhor quais são os itens essenciais para sua proteção e performance. Neste artigo, exploraremos os principais acessórios utilizados no judô e no jiu-jitsu, destacando suas funções e a importância de investir em equipamentos adequados.

A Importância da Proteção nas Artes Marciais

A proteção nas artes marciais é um aspecto fundamental que não deve ser negligenciado, principalmente em disciplinas de contato, como o judô e o jiu-jitsu. Sem o uso de equipamentos adequados, o risco de lesões aumenta significativamente, tanto para iniciantes como para praticantes mais experientes. Esses danos podem variar desde contusões e arranhões até lesões mais sérias que podem afastar o atleta das competições ou treinos por longos períodos. Além disso, o uso de acessórios de proteção não apenas assegura a integridade física, mas também promove a confiança durante a prática, permitindo que os atletas executem técnicas com maior segurança e eficiência. Portanto, conhecer a importância dos acessórios adequados é essencial para qualquer praticante que busque maximizar sua performance e minimizar riscos.

Equipamentos Básicos de Proteção no Judô

Os equipamentos básicos de proteção no judô geralmente incluem acessórios que ajudam a proteger áreas específicas do corpo suscetíveis a lesões durante as lutas. A escolha desses itens pode variar conforme o nível de competição e as preferências pessoais de cada atleta. Alguns dos acessórios mais comuns incluem protetores de joelho, cintos, e claro, o judogi, que é o uniforme padrão. A proteção dos pés também é vital, principalmente em superfícies duras ou em tatames que podem causar abrasões. Além disso, há também as faixas para o pulso e protetores bucais, que são essenciais para proteger a arcada dentária durante os combates e prevenir lesões na mandíbula. Esses equipamentos não só ajudam a reduzir o risco de lesões, como também contribuem para uma prática mais focada e tranquila, permitindo que os atletas se concentrem em aperfeiçoar suas habilidades e técnicas.

1. O que são Acessórios de Proteção?

Os acessórios de proteção são itens desenvolvidos especificamente para minimizar o risco de lesões durante a prática de modalidades esportivas, especialmente em artes marciais como o judô e o jiu-jitsu. Esses acessórios são projetados para proteger partes vulneráveis do corpo, como cabeça, mãos, joelhos e dentes. O uso adequado dessas proteções é fundamental para garantir a segurança dos praticantes e promover um ambiente de treino mais seguro. Além de prevenir lesões, esses acessórios também podem ajudar na adaptação dos atletas ao contato físico intenso característico dessas modalidades. Assim, investir em bons acessórios de proteção é uma das melhores formas de se preparar para a prática constante e as competições.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Judô

Os tipos de acessórios de proteção para o judô são variados e servem para atender a diferentes necessidades dos atletas. Os mais comuns incluem protetores de joelho, luvas, faixas e, claro, o judogi. O protetor de joelho ajuda a prevenir lesões nas articulações durante queimadas ou quedas. As luvas, embora não sejam tão comuns no judô como no jiu-jitsu, podem ajudar a proteger as mãos em treinos intensos. Já as faixas e o judogi, além de representar a disciplina, têm a função de oferecer conforto e proteção durante as lutas e treinos. Cada acessório tem um papel específico e é importante que os atletas conheçam bem suas funções para garantir a máxima eficácia e proteção.

– Quimono ou Judogi

O quimono, mais conhecido como judogi no contexto do judô, é uma peça fundamental no arsenal de qualquer praticante dessa arte marcial. Este equipamento é confeccionado em um material resistente e com costuras reforçadas, projetado para suportar as forças de tração e agilidade durante as lutas. O judogi é mais do que um uniforme; ele desempenha um papel essencial na proteção do corpo contra quedas e atritos, além de permitir que os atletas realizem técnicas de agarramento com segurança. O uso do judogi também é crucial para a identificação do grau do praticante, uma vez que as cores das faixas e os padrões do quimono podem indicar o nível de habilidade. Dessa forma, investir em um bom judogi é um passo essencial para garantir tanto a segurança quanto a performance no judô.

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– Faixas de Judô

As faixas de judô, também conhecidas como “obi”, são acessórios essenciais que não apenas servem para manter o judogi ajustado ao corpo, mas também desempenham um papel simbólico na prática da arte marcial. Cada cor de faixa representa um nível de graduação e habilidade, indo do branco, que é usado por iniciantes, até o preto, que simboliza altos níveis de conhecimento e expertise. Além disso, as faixas são utilizadas em técnicas de agarramento, oferecendo uma alça extra que permite aos praticantes ter controle sobre o oponente durante os combates. O ajuste correto da faixa é importante não só para a apresentação do atleta, mas também para a segurança durante os treinos, evitando que a faixa se desenrole e cause acidentes.

– Protetores Bucais

Os protetores bucais são acessórios de proteção extremamente importantes para praticantes de judô e jiu-jitsu. Eles são projetados para proteger os dentes e a arcada dentária de impactos que podem ocorrer durante os treinos e competições. Ao reduzir o risco de lesões na boca, os protetores bucais ajudam os atletas a treinar com mais confiança, sem o medo de danos aos dentes. Além disso, esses dispositivos podem ajudar a prevenir lesões na mandíbula e concussões em caso de impactos diretos na cabeça. Existem diferentes tipos de protetores bucais, desde os modelos pré-moldados até os personalizados, que garantem um ajuste mais seguro e confortável para cada atleta.

– Protetores de Golpes

Os protetores de golpes são acessórios destinados a absorver os impactos recebidos durante as práticas de judô e jiu-jitsu. Esses itens são fundamentais para proteger as áreas mais vulneráveis do corpo, como costelas, peitoral e abdômen, que estão frequentemente expostas a quedas e pressões. Enquanto alguns atletas utilizam coletes específicos para absorver impactos, outros podem optar por bandas proteção específicas que se ajustam ao corpo. O uso de protetores de golpes não só ajuda a prevenir lesões, mas também permite que os praticantes mantenham um alto nível de intensidade em seus treinos, sabendo que estão protegidos.

– Protetores de Orelha

Os protetores de ouvido, também conhecidos como “orelha de couve-flor”, são acessórios fundamentais para quem pratica judô e jiu-jitsu. Essas proteções são projetadas para evitar lesões na cartilagem da orelha, que podem ocorrer devido a impactos e esfregações frequentes durante os treinos. O uso contínuo desses protetores é uma forma eficaz de prevenir o desenvolvimento de deformidades na orelha, comuns entre atletas de artes marciais. Os protetores de ouvido são leves, confortáveis e não interferem na audição, permitindo um desempenho máximo, tanto em treinos como em competições.

Acessórios Específicos para Jiu-Jitsu

No jiu-jitsu, assim como no judô, a proteção é igualmente importante. Os praticantes dessa arte marcial devem estar atentos aos acessórios que garantem sua segurança e conforto durante a prática. Ao longo dos anos, diversas inovações surgiram no mercado, trazendo novos equipamentos especificamente voltados para as particularidades do jiu-jitsu. Esses acessórios não apenas previnem lesões, mas também ajudam a maximizar a performance dos atletas em suas atividades regulares e competições.

1. A Importância da Proteção no Jiu-Jitsu

A proteção no jiu-jitsu é essencial, dado que as competições podem envolver situações de alto nível de contato físico, resultando em lesões se os atletas não estiverem adequadamente equipados. Os praticantes dessa modalidade frequentemente enfrentam quedas, imobilizações e pressionamentos, tornando vital a utilização de acessórios que ajudem a amortecer impactos e proteger áreas vulneráveis do corpo. Além de prevenir lesões, a proteção adequada permite que os atletas se concentrem nas técnicas que estão aprendendo e aperfeiçoando, sabendo que estão seguros. Portanto, a escolha de equipamentos de proteção adequados é uma parte crucial da preparação e treinamento em jiu-jitsu.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Jiu-Jitsu

Os tipos de acessórios de proteção no jiu-jitsu variam conforme as necessidades dos atletas, mas alguns itens são imprescindíveis. Entre eles estão as rash guards, que não apenas oferecem proteção contra atritos, mas também ajudam a regular a temperatura corporal durante os treinos, e os shorts específicos para a prática. Além disso, protetores para os braços e joelhos são essenciais para evitar lesões em áreas que estão em constante movimento e pressão. Cada modelo de acessório é projetado para oferecer conforto e proteção, permitindo que os praticantes se dediquem ao aprendizado e à prática das técnicas.

– Rash Guard e Short de Jiu-Jitsu para No Gi

As rash guards são camisas ajustadas elaboradas com tecido elástico, projetadas para serem usadas durante treinos de jiu-jitsu sem o uso do gi (No Gi). Esses acessórios são benefícios múltiplos: protegem a pele contra abrasões, ajudam a regular a temperatura do corpo e lhe proporcionam liberdade de movimento. Já os shorts de jiu-jitsu são confeccionados em materiais resistentes, que permitem uma boa mobilidade, e possuem elementos como faixas de ajuste para garantir um encaixe confortável durante a prática. A combinação desses dois acessórios é considerada ideal para treinos No Gi, oferecendo segurança e conforto em cada movimento.

– Protetores de Braço e Joelho

Os protetores de braço e joelho são acessórios de proteção bastante utilizados no jiu-jitsu. Eles são projetados para absorver o impacto e minimizar o risco de lesões em articulações durante as lutas. Os protetores de braço funcionam como uma camada extra de acolchoamento, sendo úteis em situações de pressão e quando se aplica técnicas de imobilização, enquanto os protetores de joelho são essenciais para proteger as articulações durante quedas e movimento intenso. Ao proporcionar segurança, esses protetores permitem que atletas executem suas técnicas com confiança.

– Faixas

No jiu-jitsu, as faixas também desempenham um papel significativo. Assim como no judô, elas não apenas mantêm o traje ajustado, mas também representam o nível de habilidade do praticante. As faixas são usadas para indicar o progresso na modalidade e a dedicação ao treinamento. Além disso, a faixa pode ser utilizada como um acessório em algumas técnicas de estrangulamento e controle. Portanto, a escolha de uma faixa de qualidade é importante, tanto para representar a graduação quanto para garantir a funcionalidade e segurança durante a prática.

Comparativo entre Acessórios do Judô e Jiu-Jitsu

Embora judô e jiu-jitsu compartilhem várias similaridades, especialmente em técnicas de grappling e controle, os acessórios necessários para cada modalidade diferem em função das especificidades de cada arte. O judô destaca-se pelo uso do judogi e por faixas que simbolizam a graduação, enquanto o jiu-jitsu apresenta uma gama mais ampla de roupas e acessórios como rash guards e shorts. Em ambas as disciplinas, protetores bucais, de ouvido, joelhos e articulações são igualmente essenciais, mas a forma como são utilizados pode variar. Assim, conhecer as particularidades de cada modalidade e suas necessidades de proteção é fundamental para garantir a segurança e eficácia dos praticantes.

Dicas para Escolher os Melhores Acessórios de Proteção

Ao escolher acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu, é fundamental considerar alguns fatores que podem influenciar na eficácia e conforto dos equipamentos. Primeiramente, opte por itens de marcas reconhecidas que garantem qualidade e durabilidade. O ajuste é outro aspecto crucial; procure acessórios que se encaixem perfeitamente ao corpo, proporcionando segurança sem limitar a mobilidade. Além disso, considere o tipo de treino ou competição que você irá participar, já que diferentes modalidades podem exigir equipamentos específicos. Avalie também o material do qual os acessórios são feitos, preferindo opções que ofereçam resistência sem comprometer o conforto. Por fim, não hesite em buscar recomendações de instrutores ou colegas mais experimentados, pois suas experiências podem fornecer insights valiosos na escolha dos melhores acessórios.

Conclusão

A escolha adequada de acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu é essencial para garantir a segurança dos atletas e promover um ambiente de treino produtivo. Esses equipamentos não apenas minimizam o risco de lesões, mas também ajudam os praticantes a se concentrarem nas técnicas e no aperfeiçoamento de suas habilidades. Com uma variedade de opções disponíveis, desde faixas e judogis até protetores de ouvido e bucais, cada praticante deve ser cuidadoso ao selecionar os itens mais apropriados para suas necessidades e estilo de treino. Investir em equipamentos de qualidade é um passo fundamental para alcançar sucesso e longevidade na prática dessas artes marciais tão respeitáveis.

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Mihi vero, inquit, placet agi subtilius et, ut ipse dixisti, pressius. Itaque eos id agere, ut a se dolores, morbos, debilitates repellant. Cetera illa adhibebat, quibus demptis negat se Epicurus intellegere quid sit bonum. Equidem, sed audistine modo de Carneade? Nam quid possumus facere melius? Claudii libidini, qui tum erat summo ne imperio, dederetur. Saepe ab Aristotele, a Theophrasto mirabiliter est laudata per se ipsa rerum scientia; Sed audiamus ipsum: Compensabatur, inquit, tamen cum his omnibus animi laetitia, quam capiebam memoria rationum inventorumque nostrorum.

Piso, familiaris noster, et alia multa et hoc loco Stoicos irridebat: Quid enim? Cui Tubuli nomen odio non est? Scaevolam M. Virtutis, magnitudinis animi, patientiae, fortitudinis fomentis dolor mitigari solet.

Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere. Quid enim de amicitia statueris utilitatis causa expetenda vides. Erit enim mecum, si tecum erit. At enim sequor utilitatem. Et nemo nimium beatus est; Hoc ille tuus non vult omnibusque ex rebus voluptatem quasi mercedem exigit.

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Similiter sensus, cum accessit ad naturam, tuetur illam quidem, sed etiam se tuetur; An vero displicuit ea, quae tributa est animi virtutibus tanta praestantia? Nulla profecto est, quin suam vim retineat a primo ad extremum. Tum, Quintus et Pomponius cum idem se velle dixissent, Piso exorsus est. An vero, inquit, quisquam potest probare, quod perceptfum, quod. Ita ne hoc quidem modo paria peccata sunt.

Nonne igitur tibi videntur, inquit, mala? Te enim iudicem aequum puto, modo quae dicat ille bene noris.

Memini vero, inquam; An est aliquid, quod te sua sponte delectet? Quarum ambarum rerum cum medicinam pollicetur, luxuriae licentiam pollicetur. Serpere anguiculos, nare anaticulas, evolare merulas, cornibus uti videmus boves, nepas aculeis. Sunt enim prima elementa naturae, quibus auctis vírtutis quasi germen efficitur. Age nunc isti doceant, vel tu potius quis enim ista melius?

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Duae sunt enim res quoque, ne tu verba solum putes. Cum id quoque, ut cupiebat, audivisset, evelli iussit eam, qua erat transfixus, hastam. Si longus, levis dictata sunt. Duo Reges: constructio interrete. Traditur, inquit, ab Epicuro ratio neglegendi doloris. Collige omnia, quae soletis: Praesidium amicorum. Sed non sunt in eo genere tantae commoditates corporis tamque productae temporibus tamque multae. Quis istud possit, inquit, negare?

Sic, et quidem diligentius saepiusque ista loquemur inter nos agemusque communiter. Nec hoc ille non vidit, sed verborum magnificentia est et gloria delectatus. Hoc dixerit potius Ennius: Nimium boni est, cui nihil est mali. Non ego tecum iam ita iocabor, ut isdem his de rebus, cum L. Cum sciret confestim esse moriendum eamque mortem ardentiore studio peteret, quam Epicurus voluptatem petendam putat. Habes, inquam, Cato, formam eorum, de quibus loquor, philosophorum. Quod eo liquidius faciet, si perspexerit rerum inter eas verborumne sit controversia. Sed eum qui audiebant, quoad poterant, defendebant sententiam suam.

Non autem hoc: igitur ne illud quidem. Cur tantas regiones barbarorum pedibus obiit, tot maria transmisit? Consequatur summas voluptates non modo parvo, sed per me nihilo, si potest; Sed eum qui audiebant, quoad poterant, defendebant sententiam suam. Tibi hoc incredibile, quod beatissimum. Roges enim Aristonem, bonane ei videantur haec: vacuitas doloris, divitiae, valitudo; Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere.

Piso igitur hoc modo, vir optimus tuique, ut scis, amantissimus. Vitiosum est enim in dividendo partem in genere numerare. Sextilio Rufo, cum is rem ad amicos ita deferret, se esse heredem Q. Huic ego, si negaret quicquam interesse ad beate vivendum quali uteretur victu, concederem, laudarem etiam; Quamquam ab iis philosophiam et omnes ingenuas disciplinas habemus;

Num igitur utiliorem tibi hunc Triarium putas esse posse, quam si tua sint Puteolis granaria? Sed quia studebat laudi et dignitati, multum in virtute processerat. Sapiens autem semper beatus est et est aliquando in dolore; Qui ita affectus, beatum esse numquam probabis; Nosti, credo, illud: Nemo pius est, qui pietatem-; Scripta sane et multa et polita, sed nescio quo pacto auctoritatem oratio non habet. Atqui iste locus est, Piso, tibi etiam atque etiam confirmandus, inquam; Ita relinquet duas, de quibus etiam atque etiam consideret. Cupit enim dícere nihil posse ad beatam vitam deesse sapienti.

Quis enim confidit semper sibi illud stabile et firmum permansurum, quod fragile et caducum sit? Tertium autem omnibus aut maximis rebus iis, quae secundum naturam sint, fruentem vivere. Atque hoc loco similitudines eas, quibus illi uti solent, dissimillimas proferebas. Nam Pyrrho, Aristo, Erillus iam diu abiecti. Itaque primos congressus copulationesque et consuetudinum instituendarum voluntates fieri propter voluptatem; Si quae forte-possumus. Sed tamen enitar et, si minus multa mihi occurrent, non fugiam ista popularia. De ingenio eius in his disputationibus, non de moribus quaeritur. Etenim semper illud extra est, quod arte comprehenditur.

Quam si explicavisset, non tam haesitaret. Itaque ab his ordiamur. In qua si nihil est praeter rationem, sit in una virtute finis bonorum; Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus. Atqui haec patefactio quasi rerum opertarum, cum quid quidque sit aperitur, definitio est. Quam ob rem tandem, inquit, non satisfacit? Si autem id non concedatur, non continuo vita beata tollitur. Itaque hic ipse iam pridem est reiectus;

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Hoc ne statuam quidem dicturam pater aiebat, si loqui posset. Illi enim inter se dissentiunt. Sed erat aequius Triarium aliquid de dissensione nostra iudicare. Te enim iudicem aequum puto, modo quae dicat ille bene noris. Quamquam haec quidem praeposita recte et reiecta dicere licebit. Ergo illi intellegunt quid Epicurus dicat, ego non intellego? Negat enim tenuissimo victu, id est contemptissimis escis et potionibus, minorem voluptatem percipi quam rebus exquisitissimis ad epulandum. In qua quid est boni praeter summam voluptatem, et eam sempiternam? Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Quod si ita est, sequitur id ipsum, quod te velle video, omnes semper beatos esse sapientes.

Bonum incolumis acies: misera caecitas. Potius ergo illa dicantur: turpe esse, viri non esse debilitari dolore, frangi, succumbere. Virtutibus igitur rectissime mihi videris et ad consuetudinem nostrae orationis vitia posuisse contraria. Nam de isto magna dissensio est. Sed potestne rerum maior esse dissensio? Quantum Aristoxeni ingenium consumptum videmus in musicis? Ut scias me intellegere, primum idem esse dico voluptatem, quod ille don. Sed quid attinet de rebus tam apertis plura requirere?

Quae cum praeponunt, ut sit aliqua rerum selectio, naturam videntur sequi; Sic, et quidem diligentius saepiusque ista loquemur inter nos agemusque communiter. Iam doloris medicamenta illa Epicurea tamquam de narthecio proment: Si gravis, brevis; Haec para/doca illi, nos admirabilia dicamus. Hoc etsi multimodis reprehendi potest, tamen accipio, quod dant. Quod autem satis est, eo quicquid accessit, nimium est; Plane idem, inquit, et maxima quidem, qua fieri nulla maior potest. Minime vero, inquit ille, consentit.

Illa sunt similia: hebes acies est cuipiam oculorum, corpore alius senescit; Ampulla enim sit necne sit, quis non iure optimo irrideatur, si laboret? Bork Quae cum dixisset paulumque institisset, Quid est? Ut optime, secundum naturam affectum esse possit. Faceres tu quidem, Torquate, haec omnia; Nam aliquando posse recte fieri dicunt nulla expectata nec quaesita voluptate. At certe gravius.

Sit hoc ultimum bonorum, quod nunc a me defenditur; Ita ne hoc quidem modo paria peccata sunt. Sin te auctoritas commovebat, nobisne omnibus et Platoni ipsi nescio quem illum anteponebas? Satis est tibi in te, satis in legibus, satis in mediocribus amicitiis praesidii. Frater et T. Quid est igitur, cur ita semper deum appellet Epicurus beatum et aeternum? Quodsi ipsam honestatem undique pertectam atque absolutam. Ut alios omittam, hunc appello, quem ille unum secutus est.

Suo genere perveniant ad extremum; Scripta sane et multa et polita, sed nescio quo pacto auctoritatem oratio non habet. Nam, ut sint illa vendibiliora, haec uberiora certe sunt. Est autem etiam actio quaedam corporis, quae motus et status naturae congruentis tenet; Nunc ita separantur, ut disiuncta sint, quo nihil potest esse perversius. Nam si +omnino nos+ neglegemus, in Aristonea vitia incidemus et peccata obliviscemurque quae virtuti ipsi principia dederimus; Illum mallem levares, quo optimum atque humanissimum virum, Cn.

Duo Reges: constructio interrete. Neutrum vero, inquit ille. Cum autem in quo sapienter dicimus, id a primo rectissime dicitur. Sit ista in Graecorum levitate perversitas, qui maledictis insectantur eos, a quibus de veritate dissentiunt. Quis enim confidit semper sibi illud stabile et firmum permansurum, quod fragile et caducum sit? Quae ista amicitia est? Sapiens autem semper beatus est et est aliquando in dolore;

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Itaque haec cum illis est dissensio, cum Peripateticis nulla sane. Propter nos enim illam, non propter eam nosmet ipsos diligimus. Si enim, ut mihi quidem videtur, non explet bona naturae voluptas, iure praetermissa est; Sed quid attinet de rebus tam apertis plura requirere? Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus.

Nam Pyrrho, Aristo, Erillus iam diu abiecti. Nam neque virtute retinetur ille in vita, nec iis, qui sine virtute sunt, mors est oppetenda. Quare attende, quaeso. Mihi, inquam, qui te id ipsum rogavi? Atqui perspicuum est hominem e corpore animoque constare, cum primae sint animi partes, secundae corporis. Septem autem illi non suo, sed populorum suffragio omnium nominati sunt. Tum Quintus: Est plane, Piso, ut dicis, inquit. Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus;

Nondum autem explanatum satis, erat, quid maxime natura vellet. Habent enim et bene longam et satis litigiosam disputationem. Quod cum dixissent, ille contra. Quem si tenueris, non modo meum Ciceronem, sed etiam me ipsum abducas licebit. Negat esse eam, inquit, propter se expetendam. Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Sed plane dicit quod intellegit.

Quae hic rei publicae vulnera inponebat, eadem ille sanabat. Quis est autem dignus nomine hominis, qui unum diem totum velit esse in genere isto voluptatis? Quantam rem agas, ut Circeis qui habitet totum hunc mundum suum municipium esse existimet? Minime vero, inquit ille, consentit.

Perturbationes autem nulla naturae vi commoventur, omniaque ea sunt opiniones ac iudicia levitatis. Mihi enim satis est, ipsis non satis. Quis enim potest istis, quae te, ut ais, delectant, brevibus et acutis auditis de sententia decedere? Haec dicuntur fortasse ieiunius;

Ne amores quidem sanctos a sapiente alienos esse arbitrantur. Tu vero, inquam, ducas licet, si sequetur; Collige omnia, quae soletis: Praesidium amicorum. Illum mallem levares, quo optimum atque humanissimum virum, Cn. Maximas vero virtutes iacere omnis necesse est voluptate dominante. Oratio me istius philosophi non offendit; Sed quid attinet de rebus tam apertis plura requirere? Negat enim summo bono afferre incrementum diem. Itaque eos id agere, ut a se dolores, morbos, debilitates repellant. Legimus tamen Diogenem, Antipatrum, Mnesarchum, Panaetium, multos alios in primisque familiarem nostrum Posidonium.

Quaerimus enim finem bonorum. Quare ad ea primum, si videtur; Graecis hoc modicum est: Leonidas, Epaminondas, tres aliqui aut quattuor; Et non ex maxima parte de tota iudicabis? Teneo, inquit, finem illi videri nihil dolere. Paria sunt igitur.

Duo Reges: constructio interrete. Hoc etsi multimodis reprehendi potest, tamen accipio, quod dant. Dat enim intervalla et relaxat. Apparet statim, quae sint officia, quae actiones. At ille non pertimuit saneque fidenter: Istis quidem ipsis verbis, inquit; Multa sunt dicta ab antiquis de contemnendis ac despiciendis rebus humanis; Huic mori optimum esse propter desperationem sapientiae, illi propter spem vivere. Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Sequitur disserendi ratio cognitioque naturae; At ille non pertimuit saneque fidenter: Istis quidem ipsis verbis, inquit; Inde igitur, inquit, ordiendum est. Duo Reges: constructio interrete. Tu autem negas fortem esse quemquam posse, qui dolorem malum putet. Nam quid possumus facere melius? Progredientibus autem aetatibus sensim tardeve potius quasi nosmet ipsos cognoscimus. Quid ergo aliud intellegetur nisi uti ne quae pars naturae neglegatur?

Earum etiam rerum, quas terra gignit, educatio quaedam et perfectio est non dissimilis animantium. Huic mori optimum esse propter desperationem sapientiae, illi propter spem vivere. Ita enim vivunt quidam, ut eorum vita refellatur oratio. Cum id quoque, ut cupiebat, audivisset, evelli iussit eam, qua erat transfixus, hastam. Efficiens dici potest. Nam ante Aristippus, et ille melius.

Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? De ingenio eius in his disputationibus, non de moribus quaeritur. Miserum hominem! Si dolor summum malum est, dici aliter non potest. Atque hoc loco similitudines eas, quibus illi uti solent, dissimillimas proferebas. Et quidem iure fortasse, sed tamen non gravissimum est testimonium multitudinis. Post enim Chrysippum eum non sane est disputatum. Aut unde est hoc contritum vetustate proverbium: quicum in tenebris? Ut enim consuetudo loquitur, id solum dicitur honestum, quod est populari fama gloriosum. At modo dixeras nihil in istis rebus esse, quod interesset. Quid autem habent admirationis, cum prope accesseris?

Ergo in gubernando nihil, in officio plurimum interest, quo in genere peccetur. Eam tum adesse, cum dolor omnis absit; Quod cum ille dixisset et satis disputatum videretur, in oppidum ad Pomponium perreximus omnes. Nec vero sum nescius esse utilitatem in historia, non modo voluptatem. Erit enim mecum, si tecum erit. Ut in voluptate sit, qui epuletur, in dolore, qui torqueatur. Quis negat? Bork Dempta enim aeternitate nihilo beatior Iuppiter quam Epicurus; Quod idem cum vestri faciant, non satis magnam tribuunt inventoribus gratiam.

Erit enim instructus ad mortem contemnendam, ad exilium, ad ipsum etiam dolorem. Tuum credibile?

Nihil ad rem! Ne sit sane; At cum de plurimis eadem dicit, tum certe de maximis. Quid enim est a Chrysippo praetermissum in Stoicis? Sit ista in Graecorum levitate perversitas, qui maledictis insectantur eos, a quibus de veritate dissentiunt.

Sed nimis multa. Quae animi affectio suum cuique tribuens atque hanc, quam dico. Sed tu istuc dixti bene Latine, parum plane. Re mihi non aeque satisfacit, et quidem locis pluribus.

His similes sunt omnes, qui virtuti student levantur vitiis, levantur erroribus, nisi forte censes Ti. Atque haec ita iustitiae propria sunt, ut sint virtutum reliquarum communia. Rhetorice igitur, inquam, nos mavis quam dialectice disputare? Nondum autem explanatum satis, erat, quid maxime natura vellet. Facile est hoc cernere in primis puerorum aetatulis. At multis se probavit. Quodcumque in mentem incideret, et quodcumque tamquam occurreret. Tria genera bonorum;

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Quamquam haec quidem praeposita recte et reiecta dicere licebit. Ad corpus diceres pertinere-, sed ea, quae dixi, ad corpusne refers? Tria genera bonorum; Duo Reges: constructio interrete. Terram, mihi crede, ea lanx et maria deprimet. Quid de Platone aut de Democrito loquar? Expectoque quid ad id, quod quaerebam, respondeas. Non enim iam stirpis bonum quaeret, sed animalis.

Si longus, levis. Cur deinde Metrodori liberos commendas? An hoc usque quaque, aliter in vita? Quid est, quod ab ea absolvi et perfici debeat? Minime vero, inquit ille, consentit. Naturales divitias dixit parabiles esse, quod parvo esset natura contenta. Hoc etsi multimodis reprehendi potest, tamen accipio, quod dant.

Graece donan, Latine voluptatem vocant. Quid enim de amicitia statueris utilitatis causa expetenda vides. Ex ea difficultate illae fallaciloquae, ut ait Accius, malitiae natae sunt. Ita graviter et severe voluptatem secrevit a bono. Quare hoc videndum est, possitne nobis hoc ratio philosophorum dare. Nos quidem Virtutes sic natae sumus, ut tibi serviremus, aliud negotii nihil habemus. Compensabatur, inquit, cum summis doloribus laetitia.

At ille non pertimuit saneque fidenter: Istis quidem ipsis verbis, inquit; Sed tamen enitar et, si minus multa mihi occurrent, non fugiam ista popularia. Vos autem cum perspicuis dubia debeatis illustrare, dubiis perspicua conamini tollere. Nam si propter voluptatem, quae est ista laus, quae possit e macello peti? Atqui perspicuum est hominem e corpore animoque constare, cum primae sint animi partes, secundae corporis.

An haec ab eo non dicuntur? Theophrastus mediocriterne delectat, cum tractat locos ab Aristotele ante tractatos? Nihil acciderat ei, quod nollet, nisi quod anulum, quo delectabatur, in mari abiecerat. Quod cum ita sit, perspicuum est omnis rectas res atque laudabilis eo referri, ut cum voluptate vivatur. Qui non moveatur et offensione turpitudinis et comprobatione honestatis? Vos autem cum perspicuis dubia debeatis illustrare, dubiis perspicua conamini tollere. Hic, qui utrumque probat, ambobus debuit uti, sicut facit re, neque tamen dividit verbis.

Sed tamen intellego quid velit. Atqui perspicuum est hominem e corpore animoque constare, cum primae sint animi partes, secundae corporis. Cur tantas regiones barbarorum pedibus obiit, tot maria transmisit? In quo etsi est magnus, tamen nova pleraque et perpauca de moribus. Quae qui non vident, nihil umquam magnum ac cognitione dignum amaverunt. Sin tantum modo ad indicia veteris memoriae cognoscenda, curiosorum. Quem si tenueris, non modo meum Ciceronem, sed etiam me ipsum abducas licebit. Quid turpius quam sapientis vitam ex insipientium sermone pendere? Eaedem res maneant alio modo.

Equidem, sed audistine modo de Carneade? Hoc est dicere: Non reprehenderem asotos, si non essent asoti. Cave putes quicquam esse verius. Quae in controversiam veniunt, de iis, si placet, disseramus. Quo plebiscito decreta a senatu est consuli quaestio Cn. Hoc non est positum in nostra actione. Illi enim inter se dissentiunt.

Quam ob rem tandem, inquit, non satisfacit? Ut alios omittam, hunc appello, quem ille unum secutus est. An tu me de L. Septem autem illi non suo, sed populorum suffragio omnium nominati sunt. Sit enim idem caecus, debilis. Ut nemo dubitet, eorum omnia officia quo spectare, quid sequi, quid fugere debeant? Mihi vero, inquit, placet agi subtilius et, ut ipse dixisti, pressius.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut proverbia non nulla veriora sint quam vestra dogmata. Eaedem res maneant alio modo. Cum audissem Antiochum, Brute, ut solebam, cum M.

Vitiosum est enim in dividendo partem in genere numerare. Quam nemo umquam voluptatem appellavit, appellat; Erat enim Polemonis. Pauca mutat vel plura sane; Pudebit te, inquam, illius tabulae, quam Cleanthes sane commode verbis depingere solebat. Sed eum qui audiebant, quoad poterant, defendebant sententiam suam. Theophrasti igitur, inquit, tibi liber ille placet de beata vita? Quae sequuntur igitur? Cur igitur, cum de re conveniat, non malumus usitate loqui? Est enim effectrix multarum et magnarum voluptatum. Cur deinde Metrodori liberos commendas?

Non enim in selectione virtus ponenda erat, ut id ipsum, quod erat bonorum ultimum, aliud aliquid adquireret. Atque his de rebus et splendida est eorum et illustris oratio. Ita fit cum gravior, tum etiam splendidior oratio. Minime vero istorum quidem, inquit. Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Mihi vero, inquit, placet agi subtilius et, ut ipse dixisti, pressius. Atque hoc loco similitudines eas, quibus illi uti solent, dissimillimas proferebas. Dempta enim aeternitate nihilo beatior Iuppiter quam Epicurus;

Illud dico, ea, quae dicat, praeclare inter se cohaerere. Bork An hoc usque quaque, aliter in vita? Quia nec honesto quic quam honestius nec turpi turpius. Sin kakan malitiam dixisses, ad aliud nos unum certum vitium consuetudo Latina traduceret. Atque haec coniunctio confusioque virtutum tamen a philosophis ratione quadam distinguitur. Nonne odio multos dignos putamus, qui quodam motu aut statu videntur naturae legem et modum contempsisse?

Ergo in utroque exercebantur, eaque disciplina effecit tantam illorum utroque in genere dicendi copiam. Quodsi ipsam honestatem undique pertectam atque absolutam. Sed quid sentiat, non videtis.

Ne amores quidem sanctos a sapiente alienos esse arbitrantur. Non autem hoc: igitur ne illud quidem. Hoc ne statuam quidem dicturam pater aiebat, si loqui posset. Idem iste, inquam, de voluptate quid sentit? Quos quidem tibi studiose et diligenter tractandos magnopere censeo. Duo Reges: constructio interrete. Nam et a te perfici istam disputationem volo, nec tua mihi oratio longa videri potest.

Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere. Quamquam in hac divisione rem ipsam prorsus probo, elegantiam desidero. Ita multa dicunt, quae vix intellegam. Cur igitur, inquam, res tam dissimiles eodem nomine appellas? Eorum enim est haec querela, qui sibi cari sunt seseque diligunt. Quis enim confidit semper sibi illud stabile et firmum permansurum, quod fragile et caducum sit? Si verbum sequimur, primum longius verbum praepositum quam bonum. Ut in geometria, prima si dederis, danda sunt omnia. Utinam quidem dicerent alium alio beatiorem! Iam ruinas videres. Ego vero volo in virtute vim esse quam maximam;

Dicam, inquam, et quidem discendi causa magis, quam quo te aut Epicurum reprehensum velim. Sapientem locupletat ipsa natura, cuius divitias Epicurus parabiles esse docuit. An ea, quae per vinitorem antea consequebatur, per se ipsa curabit? Prioris generis est docilitas, memoria; Facillimum id quidem est, inquam. Quid censes in Latino fore?

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Conclusum est enim contra Cyrenaicos satis acute, nihil ad Epicurum. Commoda autem et incommoda in eo genere sunt, quae praeposita et reiecta diximus; Ad eos igitur converte te, quaeso. Cur igitur easdem res, inquam, Peripateticis dicentibus verbum nullum est, quod non intellegatur? Tecum optime, deinde etiam cum mediocri amico. Duo Reges: constructio interrete. Negare non possum. Scaevola tribunus plebis ferret ad plebem vellentne de ea re quaeri. Hoc etsi multimodis reprehendi potest, tamen accipio, quod dant. Atque haec coniunctio confusioque virtutum tamen a philosophis ratione quadam distinguitur.

Haec et tu ita posuisti, et verba vestra sunt. Vitiosum est enim in dividendo partem in genere numerare. Quae sequuntur igitur? Scio enim esse quosdam, qui quavis lingua philosophari possint; Eaedem res maneant alio modo. Nec tamen ille erat sapiens quis enim hoc aut quando aut ubi aut unde? Miserum hominem! Si dolor summum malum est, dici aliter non potest.

Itaque mihi non satis videmini considerare quod iter sit naturae quaeque progressio. Varietates autem iniurasque fortunae facile veteres philosophorum praeceptis instituta vita superabat.

Nos quidem Virtutes sic natae sumus, ut tibi serviremus, aliud negotii nihil habemus. Nam si amitti vita beata potest, beata esse non potest. Cur igitur easdem res, inquam, Peripateticis dicentibus verbum nullum est, quod non intellegatur? Quae cum magnifice primo dici viderentur, considerata minus probabantur. Utinam quidem dicerent alium alio beatiorem! Iam ruinas videres. Ad eos igitur converte te, quaeso.

Quis istud possit, inquit, negare? Color egregius, integra valitudo, summa gratia, vita denique conferta voluptatum omnium varietate. Qua igitur re ab deo vincitur, si aeternitate non vincitur? Quam ob rem tandem, inquit, non satisfacit? Ecce aliud simile dissimile. Animum autem reliquis rebus ita perfecit, ut corpus; Est autem officium, quod ita factum est, ut eius facti probabilis ratio reddi possit. Itaque primos congressus copulationesque et consuetudinum instituendarum voluntates fieri propter voluptatem;

Quid adiuvas? Est enim effectrix multarum et magnarum voluptatum. Si enim ad populum me vocas, eum. Quia nec honesto quic quam honestius nec turpi turpius. Tuo vero id quidem, inquam, arbitratu. Audio equidem philosophi vocem, Epicure, sed quid tibi dicendum sit oblitus es. Multa sunt dicta ab antiquis de contemnendis ac despiciendis rebus humanis; Mihi quidem Antiochum, quem audis, satis belle videris attendere. Expressa vero in iis aetatibus, quae iam confirmatae sunt. Aliter enim nosmet ipsos nosse non possumus. Ita multa dicunt, quae vix intellegam. Nec mihi illud dixeris: Haec enim ipsa mihi sunt voluptati, et erant illa Torquatis.

Minime vero, inquit ille, consentit. Nemo igitur esse beatus potest. Eadem nunc mea adversum te oratio est. Quae similitudo in genere etiam humano apparet. Diodorus, eius auditor, adiungit ad honestatem vacuitatem doloris.

Tu enim ista lenius, hic Stoicorum more nos vexat. Quasi vero, inquit, perpetua oratio rhetorum solum, non etiam philosophorum sit. Graecum enim hunc versum nostis omnes-: Suavis laborum est praeteritorum memoria. Cum autem venissemus in Academiae non sine causa nobilitata spatia, solitudo erat ea, quam volueramus. Hanc quoque iucunditatem, si vis, transfer in animum; Animum autem reliquis rebus ita perfecit, ut corpus; Quae cum dixisset paulumque institisset, Quid est?

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Itaque haec cum illis est dissensio, cum Peripateticis nulla sane. Itaque eos id agere, ut a se dolores, morbos, debilitates repellant. Nondum autem explanatum satis, erat, quid maxime natura vellet. Quamquam ab iis philosophiam et omnes ingenuas disciplinas habemus; Stulti autem malorum memoria torquentur, sapientes bona praeterita grata recordatione renovata delectant.

Varietates autem iniurasque fortunae facile veteres philosophorum praeceptis instituta vita superabat. Sed nunc, quod agimus; His singulis copiose responderi solet, sed quae perspicua sunt longa esse non debent. Dici enim nihil potest verius. Iam enim adesse poterit. Iam in altera philosophiae parte. Idem iste, inquam, de voluptate quid sentit? Idem etiam dolorem saepe perpetiuntur, ne, si id non faciant, incidant in maiorem.

Torquatus, is qui consul cum Cn. Obsecro, inquit, Torquate, haec dicit Epicurus? A primo, ut opinor, animantium ortu petitur origo summi boni. Praetereo multos, in bis doctum hominem et suavem, Hieronymum, quem iam cur Peripateticum appellem nescio. Est autem officium, quod ita factum est, ut eius facti probabilis ratio reddi possit. Diodorus, eius auditor, adiungit ad honestatem vacuitatem doloris. Habent enim et bene longam et satis litigiosam disputationem. Maximas vero virtutes iacere omnis necesse est voluptate dominante.

Sed hoc sane concedamus. Ad corpus diceres pertinere-, sed ea, quae dixi, ad corpusne refers? Ita enim vivunt quidam, ut eorum vita refellatur oratio. Summus dolor plures dies manere non potest?

Age nunc isti doceant, vel tu potius quis enim ista melius? Sic, et quidem diligentius saepiusque ista loquemur inter nos agemusque communiter. Duo Reges: constructio interrete. Quoniam, si dis placet, ab Epicuro loqui discimus. Vos autem cum perspicuis dubia debeatis illustrare, dubiis perspicua conamini tollere. Dolor ergo, id est summum malum, metuetur semper, etiamsi non aderit; Ut nemo dubitet, eorum omnia officia quo spectare, quid sequi, quid fugere debeant?

Nunc dicam de voluptate, nihil scilicet novi, ea tamen, quae te ipsum probaturum esse confidam. Quare hoc videndum est, possitne nobis hoc ratio philosophorum dare. Themistocles quidem, cum ei Simonides an quis alius artem memoriae polliceretur, Oblivionis, inquit, mallem. Nam et complectitur verbis, quod vult, et dicit plane, quod intellegam; Cum id quoque, ut cupiebat, audivisset, evelli iussit eam, qua erat transfixus, hastam. Is ita vivebat, ut nulla tam exquisita posset inveniri voluptas, qua non abundaret. Nunc dicam de voluptate, nihil scilicet novi, ea tamen, quae te ipsum probaturum esse confidam. Quasi vero, inquit, perpetua oratio rhetorum solum, non etiam philosophorum sit.

Ratio enim nostra consentit, pugnat oratio. Quod cum dixissent, ille contra. Quasi ego id curem, quid ille aiat aut neget. Summus dolor plures dies manere non potest?

In qua si nihil est praeter rationem, sit in una virtute finis bonorum; Nam ante Aristippus, et ille melius. Bonum integritas corporis: misera debilitas. Septem autem illi non suo, sed populorum suffragio omnium nominati sunt. Quare obscurentur etiam haec, quae secundum naturam esse dicimus, in vita beata; An vero, inquit, quisquam potest probare, quod perceptfum, quod. Summus dolor plures dies manere non potest? Quae in controversiam veniunt, de iis, si placet, disseramus. Tollenda est atque extrahenda radicitus. Quod eo liquidius faciet, si perspexerit rerum inter eas verborumne sit controversia.

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