Introdução aos Acessórios no Judô e Jiu-Jitsu

No universo das artes marciais, o judô e o jiu-jitsu são disciplinas que não apenas exigem habilidade técnica e força física, mas também a utilização de acessórios que podem aprimorar a prática e garantir a segurança dos atletas. Esses acessórios desempenham papéis cruciais, desde a proteção do corpo até a facilitação dos treinos e competições. Com o crescimento da popularidade dessas modalidades, muitos praticantes iniciantes e veteranos buscam entender melhor quais são os itens essenciais para sua proteção e performance. Neste artigo, exploraremos os principais acessórios utilizados no judô e no jiu-jitsu, destacando suas funções e a importância de investir em equipamentos adequados.

A Importância da Proteção nas Artes Marciais

A proteção nas artes marciais é um aspecto fundamental que não deve ser negligenciado, principalmente em disciplinas de contato, como o judô e o jiu-jitsu. Sem o uso de equipamentos adequados, o risco de lesões aumenta significativamente, tanto para iniciantes como para praticantes mais experientes. Esses danos podem variar desde contusões e arranhões até lesões mais sérias que podem afastar o atleta das competições ou treinos por longos períodos. Além disso, o uso de acessórios de proteção não apenas assegura a integridade física, mas também promove a confiança durante a prática, permitindo que os atletas executem técnicas com maior segurança e eficiência. Portanto, conhecer a importância dos acessórios adequados é essencial para qualquer praticante que busque maximizar sua performance e minimizar riscos.

Equipamentos Básicos de Proteção no Judô

Os equipamentos básicos de proteção no judô geralmente incluem acessórios que ajudam a proteger áreas específicas do corpo suscetíveis a lesões durante as lutas. A escolha desses itens pode variar conforme o nível de competição e as preferências pessoais de cada atleta. Alguns dos acessórios mais comuns incluem protetores de joelho, cintos, e claro, o judogi, que é o uniforme padrão. A proteção dos pés também é vital, principalmente em superfícies duras ou em tatames que podem causar abrasões. Além disso, há também as faixas para o pulso e protetores bucais, que são essenciais para proteger a arcada dentária durante os combates e prevenir lesões na mandíbula. Esses equipamentos não só ajudam a reduzir o risco de lesões, como também contribuem para uma prática mais focada e tranquila, permitindo que os atletas se concentrem em aperfeiçoar suas habilidades e técnicas.

1. O que são Acessórios de Proteção?

Os acessórios de proteção são itens desenvolvidos especificamente para minimizar o risco de lesões durante a prática de modalidades esportivas, especialmente em artes marciais como o judô e o jiu-jitsu. Esses acessórios são projetados para proteger partes vulneráveis do corpo, como cabeça, mãos, joelhos e dentes. O uso adequado dessas proteções é fundamental para garantir a segurança dos praticantes e promover um ambiente de treino mais seguro. Além de prevenir lesões, esses acessórios também podem ajudar na adaptação dos atletas ao contato físico intenso característico dessas modalidades. Assim, investir em bons acessórios de proteção é uma das melhores formas de se preparar para a prática constante e as competições.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Judô

Os tipos de acessórios de proteção para o judô são variados e servem para atender a diferentes necessidades dos atletas. Os mais comuns incluem protetores de joelho, luvas, faixas e, claro, o judogi. O protetor de joelho ajuda a prevenir lesões nas articulações durante queimadas ou quedas. As luvas, embora não sejam tão comuns no judô como no jiu-jitsu, podem ajudar a proteger as mãos em treinos intensos. Já as faixas e o judogi, além de representar a disciplina, têm a função de oferecer conforto e proteção durante as lutas e treinos. Cada acessório tem um papel específico e é importante que os atletas conheçam bem suas funções para garantir a máxima eficácia e proteção.

– Quimono ou Judogi

O quimono, mais conhecido como judogi no contexto do judô, é uma peça fundamental no arsenal de qualquer praticante dessa arte marcial. Este equipamento é confeccionado em um material resistente e com costuras reforçadas, projetado para suportar as forças de tração e agilidade durante as lutas. O judogi é mais do que um uniforme; ele desempenha um papel essencial na proteção do corpo contra quedas e atritos, além de permitir que os atletas realizem técnicas de agarramento com segurança. O uso do judogi também é crucial para a identificação do grau do praticante, uma vez que as cores das faixas e os padrões do quimono podem indicar o nível de habilidade. Dessa forma, investir em um bom judogi é um passo essencial para garantir tanto a segurança quanto a performance no judô.

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– Faixas de Judô

As faixas de judô, também conhecidas como “obi”, são acessórios essenciais que não apenas servem para manter o judogi ajustado ao corpo, mas também desempenham um papel simbólico na prática da arte marcial. Cada cor de faixa representa um nível de graduação e habilidade, indo do branco, que é usado por iniciantes, até o preto, que simboliza altos níveis de conhecimento e expertise. Além disso, as faixas são utilizadas em técnicas de agarramento, oferecendo uma alça extra que permite aos praticantes ter controle sobre o oponente durante os combates. O ajuste correto da faixa é importante não só para a apresentação do atleta, mas também para a segurança durante os treinos, evitando que a faixa se desenrole e cause acidentes.

– Protetores Bucais

Os protetores bucais são acessórios de proteção extremamente importantes para praticantes de judô e jiu-jitsu. Eles são projetados para proteger os dentes e a arcada dentária de impactos que podem ocorrer durante os treinos e competições. Ao reduzir o risco de lesões na boca, os protetores bucais ajudam os atletas a treinar com mais confiança, sem o medo de danos aos dentes. Além disso, esses dispositivos podem ajudar a prevenir lesões na mandíbula e concussões em caso de impactos diretos na cabeça. Existem diferentes tipos de protetores bucais, desde os modelos pré-moldados até os personalizados, que garantem um ajuste mais seguro e confortável para cada atleta.

– Protetores de Golpes

Os protetores de golpes são acessórios destinados a absorver os impactos recebidos durante as práticas de judô e jiu-jitsu. Esses itens são fundamentais para proteger as áreas mais vulneráveis do corpo, como costelas, peitoral e abdômen, que estão frequentemente expostas a quedas e pressões. Enquanto alguns atletas utilizam coletes específicos para absorver impactos, outros podem optar por bandas proteção específicas que se ajustam ao corpo. O uso de protetores de golpes não só ajuda a prevenir lesões, mas também permite que os praticantes mantenham um alto nível de intensidade em seus treinos, sabendo que estão protegidos.

– Protetores de Orelha

Os protetores de ouvido, também conhecidos como “orelha de couve-flor”, são acessórios fundamentais para quem pratica judô e jiu-jitsu. Essas proteções são projetadas para evitar lesões na cartilagem da orelha, que podem ocorrer devido a impactos e esfregações frequentes durante os treinos. O uso contínuo desses protetores é uma forma eficaz de prevenir o desenvolvimento de deformidades na orelha, comuns entre atletas de artes marciais. Os protetores de ouvido são leves, confortáveis e não interferem na audição, permitindo um desempenho máximo, tanto em treinos como em competições.

Acessórios Específicos para Jiu-Jitsu

No jiu-jitsu, assim como no judô, a proteção é igualmente importante. Os praticantes dessa arte marcial devem estar atentos aos acessórios que garantem sua segurança e conforto durante a prática. Ao longo dos anos, diversas inovações surgiram no mercado, trazendo novos equipamentos especificamente voltados para as particularidades do jiu-jitsu. Esses acessórios não apenas previnem lesões, mas também ajudam a maximizar a performance dos atletas em suas atividades regulares e competições.

1. A Importância da Proteção no Jiu-Jitsu

A proteção no jiu-jitsu é essencial, dado que as competições podem envolver situações de alto nível de contato físico, resultando em lesões se os atletas não estiverem adequadamente equipados. Os praticantes dessa modalidade frequentemente enfrentam quedas, imobilizações e pressionamentos, tornando vital a utilização de acessórios que ajudem a amortecer impactos e proteger áreas vulneráveis do corpo. Além de prevenir lesões, a proteção adequada permite que os atletas se concentrem nas técnicas que estão aprendendo e aperfeiçoando, sabendo que estão seguros. Portanto, a escolha de equipamentos de proteção adequados é uma parte crucial da preparação e treinamento em jiu-jitsu.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Jiu-Jitsu

Os tipos de acessórios de proteção no jiu-jitsu variam conforme as necessidades dos atletas, mas alguns itens são imprescindíveis. Entre eles estão as rash guards, que não apenas oferecem proteção contra atritos, mas também ajudam a regular a temperatura corporal durante os treinos, e os shorts específicos para a prática. Além disso, protetores para os braços e joelhos são essenciais para evitar lesões em áreas que estão em constante movimento e pressão. Cada modelo de acessório é projetado para oferecer conforto e proteção, permitindo que os praticantes se dediquem ao aprendizado e à prática das técnicas.

– Rash Guard e Short de Jiu-Jitsu para No Gi

As rash guards são camisas ajustadas elaboradas com tecido elástico, projetadas para serem usadas durante treinos de jiu-jitsu sem o uso do gi (No Gi). Esses acessórios são benefícios múltiplos: protegem a pele contra abrasões, ajudam a regular a temperatura do corpo e lhe proporcionam liberdade de movimento. Já os shorts de jiu-jitsu são confeccionados em materiais resistentes, que permitem uma boa mobilidade, e possuem elementos como faixas de ajuste para garantir um encaixe confortável durante a prática. A combinação desses dois acessórios é considerada ideal para treinos No Gi, oferecendo segurança e conforto em cada movimento.

– Protetores de Braço e Joelho

Os protetores de braço e joelho são acessórios de proteção bastante utilizados no jiu-jitsu. Eles são projetados para absorver o impacto e minimizar o risco de lesões em articulações durante as lutas. Os protetores de braço funcionam como uma camada extra de acolchoamento, sendo úteis em situações de pressão e quando se aplica técnicas de imobilização, enquanto os protetores de joelho são essenciais para proteger as articulações durante quedas e movimento intenso. Ao proporcionar segurança, esses protetores permitem que atletas executem suas técnicas com confiança.

– Faixas

No jiu-jitsu, as faixas também desempenham um papel significativo. Assim como no judô, elas não apenas mantêm o traje ajustado, mas também representam o nível de habilidade do praticante. As faixas são usadas para indicar o progresso na modalidade e a dedicação ao treinamento. Além disso, a faixa pode ser utilizada como um acessório em algumas técnicas de estrangulamento e controle. Portanto, a escolha de uma faixa de qualidade é importante, tanto para representar a graduação quanto para garantir a funcionalidade e segurança durante a prática.

Comparativo entre Acessórios do Judô e Jiu-Jitsu

Embora judô e jiu-jitsu compartilhem várias similaridades, especialmente em técnicas de grappling e controle, os acessórios necessários para cada modalidade diferem em função das especificidades de cada arte. O judô destaca-se pelo uso do judogi e por faixas que simbolizam a graduação, enquanto o jiu-jitsu apresenta uma gama mais ampla de roupas e acessórios como rash guards e shorts. Em ambas as disciplinas, protetores bucais, de ouvido, joelhos e articulações são igualmente essenciais, mas a forma como são utilizados pode variar. Assim, conhecer as particularidades de cada modalidade e suas necessidades de proteção é fundamental para garantir a segurança e eficácia dos praticantes.

Dicas para Escolher os Melhores Acessórios de Proteção

Ao escolher acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu, é fundamental considerar alguns fatores que podem influenciar na eficácia e conforto dos equipamentos. Primeiramente, opte por itens de marcas reconhecidas que garantem qualidade e durabilidade. O ajuste é outro aspecto crucial; procure acessórios que se encaixem perfeitamente ao corpo, proporcionando segurança sem limitar a mobilidade. Além disso, considere o tipo de treino ou competição que você irá participar, já que diferentes modalidades podem exigir equipamentos específicos. Avalie também o material do qual os acessórios são feitos, preferindo opções que ofereçam resistência sem comprometer o conforto. Por fim, não hesite em buscar recomendações de instrutores ou colegas mais experimentados, pois suas experiências podem fornecer insights valiosos na escolha dos melhores acessórios.

Conclusão

A escolha adequada de acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu é essencial para garantir a segurança dos atletas e promover um ambiente de treino produtivo. Esses equipamentos não apenas minimizam o risco de lesões, mas também ajudam os praticantes a se concentrarem nas técnicas e no aperfeiçoamento de suas habilidades. Com uma variedade de opções disponíveis, desde faixas e judogis até protetores de ouvido e bucais, cada praticante deve ser cuidadoso ao selecionar os itens mais apropriados para suas necessidades e estilo de treino. Investir em equipamentos de qualidade é um passo fundamental para alcançar sucesso e longevidade na prática dessas artes marciais tão respeitáveis.

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• Protetores Bucais Infantis: Qual o Melhor?
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• Melhores Protetores de Orelha para Jiu-Jitsu
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Vitiosum est enim in dividendo partem in genere numerare. Etsi qui potest intellegi aut cogitari esse aliquod animal, quod se oderit? Torquatus, is qui consul cum Cn. Hanc quoque iucunditatem, si vis, transfer in animum; Neque enim disputari sine reprehensione nec cum iracundia aut pertinacia recte disputari potest. Dempta enim aeternitate nihilo beatior Iuppiter quam Epicurus; Bork Graecum enim hunc versum nostis omnes-: Suavis laborum est praeteritorum memoria. Quodsi ipsam honestatem undique pertectam atque absolutam. Nam, ut sint illa vendibiliora, haec uberiora certe sunt.

Bork Quo studio Aristophanem putamus aetatem in litteris duxisse? Invidiosum nomen est, infame, suspectum. Non risu potius quam oratione eiciendum? Sed emolumenta communia esse dicuntur, recte autem facta et peccata non habentur communia. Qui-vere falsone, quaerere mittimus-dicitur oculis se privasse; Quorum altera prosunt, nocent altera. Quodsi ipsam honestatem undique pertectam atque absolutam.

Vos autem cum perspicuis dubia debeatis illustrare, dubiis perspicua conamini tollere. Duae sunt enim res quoque, ne tu verba solum putes. Sed ad bona praeterita redeamus. Atque haec ita iustitiae propria sunt, ut sint virtutum reliquarum communia. Quid est, quod ab ea absolvi et perfici debeat? In motu et in statu corporis nihil inest, quod animadvertendum esse ipsa natura iudicet?

Minime vero, inquit ille, consentit. Mihi, inquam, qui te id ipsum rogavi? Neminem videbis ita laudatum, ut artifex callidus comparandarum voluptatum diceretur. Sit ista in Graecorum levitate perversitas, qui maledictis insectantur eos, a quibus de veritate dissentiunt. Nihil acciderat ei, quod nollet, nisi quod anulum, quo delectabatur, in mari abiecerat. Eadem nunc mea adversum te oratio est. Nondum autem explanatum satis, erat, quid maxime natura vellet. Qui igitur convenit ab alia voluptate dicere naturam proficisci, in alia summum bonum ponere?

Quid autem habent admirationis, cum prope accesseris? Atqui haec patefactio quasi rerum opertarum, cum quid quidque sit aperitur, definitio est. Cur id non ita fit? Verba tu fingas et ea dicas, quae non sentias?

Sed tempus est, si videtur, et recta quidem ad me. Sed quid minus probandum quam esse aliquem beatum nec satis beatum? Tum Piso: Atqui, Cicero, inquit, ista studia, si ad imitandos summos viros spectant, ingeniosorum sunt; Faceres tu quidem, Torquate, haec omnia; Vos autem cum perspicuis dubia debeatis illustrare, dubiis perspicua conamini tollere. At certe gravius. Paulum, cum regem Persem captum adduceret, eodem flumine invectio? Sed quia studebat laudi et dignitati, multum in virtute processerat.

Sin laboramus, quis est, qui alienae modum statuat industriae? Quod autem principium officii quaerunt, melius quam Pyrrho; Non minor, inquit, voluptas percipitur ex vilissimis rebus quam ex pretiosissimis. Alia quaedam dicent, credo, magna antiquorum esse peccata, quae ille veri investigandi cupidus nullo modo ferre potuerit. Quorum sine causa fieri nihil putandum est. Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere. Non quaeritur autem quid naturae tuae consentaneum sit, sed quid disciplinae.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Cur igitur easdem res, inquam, Peripateticis dicentibus verbum nullum est, quod non intellegatur? Urgent tamen et nihil remittunt. Tu autem negas fortem esse quemquam posse, qui dolorem malum putet. Quid ergo attinet gloriose loqui, nisi constanter loquare? Nobis aliter videtur, recte secusne, postea; Morbo gravissimo affectus, exul, orbus, egens, torqueatur eculeo: quem hunc appellas, Zeno? Duo Reges: constructio interrete. Huius, Lyco, oratione locuples, rebus ipsis ielunior. Quae in controversiam veniunt, de iis, si placet, disseramus. Quae autem natura suae primae institutionis oblita est?

De vacuitate doloris eadem sententia erit. Nam memini etiam quae nolo, oblivisci non possum quae volo. Nummus in Croesi divitiis obscuratur, pars est tamen divitiarum. Animi enim quoque dolores percipiet omnibus partibus maiores quam corporis. An hoc usque quaque, aliter in vita? Ut non sine causa ex iis memoriae ducta sit disciplina. Duarum enim vitarum nobis erunt instituta capienda. Non dolere, inquam, istud quam vim habeat postea videro;

Polemoni et iam ante Aristoteli ea prima visa sunt, quae paulo ante dixi. Ac ne plura complectar-sunt enim innumerabilia-, bene laudata virtus voluptatis aditus intercludat necesse est. Praeterea sublata cognitione et scientia tollitur omnis ratio et vitae degendae et rerum gerendarum. Quid ergo aliud intellegetur nisi uti ne quae pars naturae neglegatur? Sed vos squalidius, illorum vides quam niteat oratio.

Verba tu fingas et ea dicas, quae non sentias? At ille non pertimuit saneque fidenter: Istis quidem ipsis verbis, inquit; Laelius clamores sofòw ille so lebat Edere compellans gumias ex ordine nostros. Stoici autem, quod finem bonorum in una virtute ponunt, similes sunt illorum;

Sed nunc, quod agimus; Sin autem est in ea, quod quidam volunt, nihil impedit hanc nostram comprehensionem summi boni. Quod cum accidisset ut alter alterum necopinato videremus, surrexit statim. Aufert enim sensus actionemque tollit omnem. Itaque contra est, ac dicitis; Ergo ita: non posse honeste vivi, nisi honeste vivatur? Atque haec coniunctio confusioque virtutum tamen a philosophis ratione quadam distinguitur. Pauca mutat vel plura sane; Ergo illi intellegunt quid Epicurus dicat, ego non intellego? Eam si varietatem diceres, intellegerem, ut etiam non dicente te intellego;

Quamquam in hac divisione rem ipsam prorsus probo, elegantiam desidero. Qui autem esse poteris, nisi te amor ipse ceperit? Heri, inquam, ludis commissis ex urbe profectus veni ad vesperum. Quae enim adhuc protulisti, popularia sunt, ego autem a te elegantiora desidero. Scaevola tribunus plebis ferret ad plebem vellentne de ea re quaeri. Callipho ad virtutem nihil adiunxit nisi voluptatem, Diodorus vacuitatem doloris. Immo alio genere; Unum est sine dolore esse, alterum cum voluptate.

Nos paucis ad haec additis finem faciamus aliquando; Ne amores quidem sanctos a sapiente alienos esse arbitrantur. Quis enim redargueret? Quid enim me prohiberet Epicureum esse, si probarem, quae ille diceret? Sin tantum modo ad indicia veteris memoriae cognoscenda, curiosorum. Haeret in salebra. Quae cum dixisset, finem ille.

Occultum facinus esse potuerit, gaudebit; Si longus, levis; Quae contraria sunt his, malane? Quid sequatur, quid repugnet, vident. Virtutis, magnitudinis animi, patientiae, fortitudinis fomentis dolor mitigari solet. Suo genere perveniant ad extremum; Themistocles quidem, cum ei Simonides an quis alius artem memoriae polliceretur, Oblivionis, inquit, mallem. Zenonis est, inquam, hoc Stoici. Immo alio genere; Nulla profecto est, quin suam vim retineat a primo ad extremum. De hominibus dici non necesse est.

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Rationis enim perfectio est virtus; Videamus animi partes, quarum est conspectus illustrior; Mihi quidem Antiochum, quem audis, satis belle videris attendere. Ab his oratores, ab his imperatores ac rerum publicarum principes extiterunt. Qua tu etiam inprudens utebare non numquam. Quibus ego vehementer assentior. Atqui reperies, inquit, in hoc quidem pertinacem; Id enim volumus, id contendimus, ut officii fructus sit ipsum officium.

Eorum enim est haec querela, qui sibi cari sunt seseque diligunt. Ex ea difficultate illae fallaciloquae, ut ait Accius, malitiae natae sunt. Paupertas si malum est, mendicus beatus esse nemo potest, quamvis sit sapiens. Quibus ego vehementer assentior. An ea, quae per vinitorem antea consequebatur, per se ipsa curabit? Dolor ergo, id est summum malum, metuetur semper, etiamsi non aderit; Etiam inchoatum, ut, si iuste depositum reddere in recte factis sit, in officiis ponatur depositum reddere; Parvi enim primo ortu sic iacent, tamquam omnino sine animo sint.

Nulla erit controversia. Haec para/doca illi, nos admirabilia dicamus. Collatio igitur ista te nihil iuvat. Iam id ipsum absurdum, maximum malum neglegi. Iam id ipsum absurdum, maximum malum neglegi. Quid de Platone aut de Democrito loquar? Sed haec in pueris;

Bona autem corporis huic sunt, quod posterius posui, similiora. Sed quanta sit alias, nunc tantum possitne esse tanta. Mihi quidem Antiochum, quem audis, satis belle videris attendere. Longum est enim ad omnia respondere, quae a te dicta sunt. Quod si ita se habeat, non possit beatam praestare vitam sapientia. Sed tu istuc dixti bene Latine, parum plane. Idemne potest esse dies saepius, qui semel fuit?

Quae quo sunt excelsiores, eo dant clariora indicia naturae. Non minor, inquit, voluptas percipitur ex vilissimis rebus quam ex pretiosissimis. Conferam tecum, quam cuique verso rem subicias; Quae cum praeponunt, ut sit aliqua rerum selectio, naturam videntur sequi; Omnes enim iucundum motum, quo sensus hilaretur. Levatio igitur vitiorum magna fit in iis, qui habent ad virtutem progressionis aliquantum. Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus. Tu autem negas fortem esse quemquam posse, qui dolorem malum putet.

Nam si amitti vita beata potest, beata esse non potest. Hoc est non modo cor non habere, sed ne palatum quidem. Habent enim et bene longam et satis litigiosam disputationem. Quis enim potest ea, quae probabilia videantur ei, non probare? Perge porro; Idem iste, inquam, de voluptate quid sentit? Quod cum dixissent, ille contra. Tanti autem aderant vesicae et torminum morbi, ut nihil ad eorum magnitudinem posset accedere.

Qua igitur re ab deo vincitur, si aeternitate non vincitur? Sic enim maiores nostri labores non fugiendos tristissimo tamen verbo aerumnas etiam in deo nominaverunt. Quid, quod homines infima fortuna, nulla spe rerum gerendarum, opifices denique delectantur historia? Pauca mutat vel plura sane; Quae quo sunt excelsiores, eo dant clariora indicia naturae. At hoc in eo M. Quia nec honesto quic quam honestius nec turpi turpius. Bonum negas esse divitias, praeposìtum esse dicis? Ita credo. Hoc Hieronymus summum bonum esse dixit.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Itaque et manendi in vita et migrandi ratio omnis iis rebus, quas supra dixi, metienda. Bonum integritas corporis: misera debilitas. Faceres tu quidem, Torquate, haec omnia; Quis istud possit, inquit, negare? Ait enim se, si uratur, Quam hoc suave! dicturum.

Nam adhuc, meo fortasse vitio, quid ego quaeram non perspicis. Duo Reges: constructio interrete. Si autem id non concedatur, non continuo vita beata tollitur. Quae cum essent dicta, finem fecimus et ambulandi et disputandi. Sed quid sentiat, non videtis. Erat enim res aperta. Ex ea difficultate illae fallaciloquae, ut ait Accius, malitiae natae sunt. Videamus animi partes, quarum est conspectus illustrior;

Scaevola tribunus plebis ferret ad plebem vellentne de ea re quaeri. At modo dixeras nihil in istis rebus esse, quod interesset. Quid de Platone aut de Democrito loquar? Ut alios omittam, hunc appello, quem ille unum secutus est. In qua quid est boni praeter summam voluptatem, et eam sempiternam? Nec vero alia sunt quaerenda contra Carneadeam illam sententiam. Sic exclusis sententiis reliquorum cum praeterea nulla esse possit, haec antiquorum valeat necesse est.

Atqui iste locus est, Piso, tibi etiam atque etiam confirmandus, inquam; Quamquam tu hanc copiosiorem etiam soles dicere. Mihi enim erit isdem istis fortasse iam utendum. Videmusne ut pueri ne verberibus quidem a contemplandis rebus perquirendisque deterreantur? Sed tamen omne, quod de re bona dilucide dicitur, mihi praeclare dici videtur. Nec lapathi suavitatem acupenseri Galloni Laelius anteponebat, sed suavitatem ipsam neglegebat; Quid enim est a Chrysippo praetermissum in Stoicis? Eaedem res maneant alio modo.

Comprehensum, quod cognitum non habet? Nonne odio multos dignos putamus, qui quodam motu aut statu videntur naturae legem et modum contempsisse? Uterque enim summo bono fruitur, id est voluptate. Quod non faceret, si in voluptate summum bonum poneret. Sed emolumenta communia esse dicuntur, recte autem facta et peccata non habentur communia. Itaque sensibus rationem adiunxit et ratione effecta sensus non reliquit. Quod cum dixissent, ille contra. De ingenio eius in his disputationibus, non de moribus quaeritur. Longum est enim ad omnia respondere, quae a te dicta sunt. Sed plane dicit quod intellegit.

Quae animi affectio suum cuique tribuens atque hanc, quam dico. Aliena dixit in physicis nec ea ipsa, quae tibi probarentur; Te ipsum, dignissimum maioribus tuis, voluptasne induxit, ut adolescentulus eriperes P. Non enim, si malum est dolor, carere eo malo satis est ad bene vivendum. Mihi vero, inquit, placet agi subtilius et, ut ipse dixisti, pressius. Eadem nunc mea adversum te oratio est. Si autem id non concedatur, non continuo vita beata tollitur. Ergo infelix una molestia, fellx rursus, cum is ipse anulus in praecordiis piscis inventus est?

Praeteritis, inquit, gaudeo. Si enim ad populum me vocas, eum. Aliud igitur esse censet gaudere, aliud non dolere. Septem autem illi non suo, sed populorum suffragio omnium nominati sunt.

Qua ex cognitione facilior facta est investigatio rerum occultissimarum. Quis suae urbis conservatorem Codrum, quis Erechthei filias non maxime laudat? Refert tamen, quo modo. Cur igitur, inquam, res tam dissimiles eodem nomine appellas? Ea, quae dialectici nunc tradunt et docent, nonne ab illis instituta sunt aut inventa sunt? Graecis hoc modicum est: Leonidas, Epaminondas, tres aliqui aut quattuor; Vide igitur ne non debeas verbis nostris uti, sententiis tuis. Non dolere, inquam, istud quam vim habeat postea videro; Sed quanta sit alias, nunc tantum possitne esse tanta.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Fadio Gallo, cuius in testamento scriptum esset se ab eo rogatum ut omnis hereditas ad filiam perveniret. Duarum enim vitarum nobis erunt instituta capienda. Duo Reges: constructio interrete. Quid autem habent admirationis, cum prope accesseris? Sed quia studebat laudi et dignitati, multum in virtute processerat. Sin kakan malitiam dixisses, ad aliud nos unum certum vitium consuetudo Latina traduceret.

Hanc quoque iucunditatem, si vis, transfer in animum; Audax negotium, dicerem impudens, nisi hoc institutum postea translatum ad philosophos nostros esset. Mihi enim satis est, ipsis non satis. Quod autem in homine praestantissimum atque optimum est, id deseruit. Dic in quovis conventu te omnia facere, ne doleas. Hos contra singulos dici est melius.

Quare hoc videndum est, possitne nobis hoc ratio philosophorum dare. Huic mori optimum esse propter desperationem sapientiae, illi propter spem vivere. Bork Qui ita affectus, beatum esse numquam probabis; De hominibus dici non necesse est. Deque his rebus satis multa in nostris de re publica libris sunt dicta a Laelio. At negat Epicurus-hoc enim vestrum lumen estquemquam, qui honeste non vivat, iucunde posse vivere. Itaque haec cum illis est dissensio, cum Peripateticis nulla sane.

Quamquam tu hanc copiosiorem etiam soles dicere. Nunc omni virtuti vitium contrario nomine opponitur. Rhetorice igitur, inquam, nos mavis quam dialectice disputare?

Theophrastum tamen adhibeamus ad pleraque, dum modo plus in virtute teneamus, quam ille tenuit, firmitatis et roboris. Eadem nunc mea adversum te oratio est. Illa argumenta propria videamus, cur omnia sint paria peccata. Scisse enim te quis coarguere possit? Theophrastum tamen adhibeamus ad pleraque, dum modo plus in virtute teneamus, quam ille tenuit, firmitatis et roboris. Sin autem est in ea, quod quidam volunt, nihil impedit hanc nostram comprehensionem summi boni. Eiuro, inquit adridens, iniquum, hac quidem de re;

Itaque hoc frequenter dici solet a vobis, non intellegere nos, quam dicat Epicurus voluptatem. Unum nescio, quo modo possit, si luxuriosus sit, finitas cupiditates habere. Nihil enim arbitror esse magna laude dignum, quod te praetermissurum credam aut mortis aut doloris metu. Sed ego in hoc resisto; Verum esto: verbum ipsum voluptatis non habet dignitatem, nec nos fortasse intellegimus. Semper enim ex eo, quod maximas partes continet latissimeque funditur, tota res appellatur.

Quae diligentissime contra Aristonem dicuntur a Chryippo. Deinde qui fit, ut ego nesciam, sciant omnes, quicumque Epicurei esse voluerunt? Est enim tanti philosophi tamque nobilis audacter sua decreta defendere.

Neque solum ea communia, verum etiam paria esse dixerunt. Quam tu ponis in verbis, ego positam in re putabam. Etenim semper illud extra est, quod arte comprehenditur. Cur fortior sit, si illud, quod tute concedis, asperum et vix ferendum putabit? Teneo, inquit, finem illi videri nihil dolere. Non est enim vitium in oratione solum, sed etiam in moribus.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Et quidem, inquit, vehementer errat; Virtutibus igitur rectissime mihi videris et ad consuetudinem nostrae orationis vitia posuisse contraria. Tamen a proposito, inquam, aberramus. Duo Reges: constructio interrete. In qua quid est boni praeter summam voluptatem, et eam sempiternam? Atque haec coniunctio confusioque virtutum tamen a philosophis ratione quadam distinguitur. Tenesne igitur, inquam, Hieronymus Rhodius quid dicat esse summum bonum, quo putet omnia referri oportere? Quas enim kakaw Graeci appellant, vitia malo quam malitias nominare.

Tu autem, si tibi illa probabantur, cur non propriis verbis ea tenebas? Itaque ne iustitiam quidem recte quis dixerit per se ipsam optabilem, sed quia iucunditatis vel plurimum afferat. Egone non intellego, quid sit don Graece, Latine voluptas? Cur deinde Metrodori liberos commendas? Tecum optime, deinde etiam cum mediocri amico. Scisse enim te quis coarguere possit? Hunc vos beatum; Quibus ego vehementer assentior.

Et quidem saepe quaerimus verbum Latinum par Graeco et quod idem valeat; Quae diligentissime contra Aristonem dicuntur a Chryippo. Plane idem, inquit, et maxima quidem, qua fieri nulla maior potest. Quamquam haec quidem praeposita recte et reiecta dicere licebit. Quare conare, quaeso. Iam doloris medicamenta illa Epicurea tamquam de narthecio proment: Si gravis, brevis; Si enim ita est, vide ne facinus facias, cum mori suadeas.

Nos quidem Virtutes sic natae sumus, ut tibi serviremus, aliud negotii nihil habemus. Paulum, cum regem Persem captum adduceret, eodem flumine invectio? Quamquam te quidem video minime esse deterritum. Quis non odit sordidos, vanos, leves, futtiles? Non prorsus, inquit, omnisque, qui sine dolore sint, in voluptate, et ea quidem summa, esse dico. Sin te auctoritas commovebat, nobisne omnibus et Platoni ipsi nescio quem illum anteponebas?

Magna laus. Nec tamen ullo modo summum pecudis bonum et hominis idem mihi videri potest. Egone non intellego, quid sit don Graece, Latine voluptas? Tum Triarius: Posthac quidem, inquit, audacius. Quia dolori non voluptas contraria est, sed doloris privatio. Negat esse eam, inquit, propter se expetendam. Non enim quaero quid verum, sed quid cuique dicendum sit. Quod autem ratione actum est, id officium appellamus. Bork

Nam memini etiam quae nolo, oblivisci non possum quae volo. Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Nam Metrodorum non puto ipsum professum, sed, cum appellaretur ab Epicuro, repudiare tantum beneficium noluisse; Ergo in gubernando nihil, in officio plurimum interest, quo in genere peccetur. Maximas vero virtutes iacere omnis necesse est voluptate dominante.

Apud ceteros autem philosophos, qui quaesivit aliquid, tacet; De ingenio eius in his disputationibus, non de moribus quaeritur. Totum autem id externum est, et quod externum, id in casu est. Sed quid attinet de rebus tam apertis plura requirere? Quod autem principium officii quaerunt, melius quam Pyrrho; Quae contraria sunt his, malane? Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? Nam Pyrrho, Aristo, Erillus iam diu abiecti. Quia dolori non voluptas contraria est, sed doloris privatio. An quod ita callida est, ut optime possit architectari voluptates? Si qua in iis corrigere voluit, deteriora fecit. Mihi enim satis est, ipsis non satis.

Quod si ita se habeat, non possit beatam praestare vitam sapientia. Audax negotium, dicerem impudens, nisi hoc institutum postea translatum ad philosophos nostros esset. Duarum enim vitarum nobis erunt instituta capienda. Eorum enim est haec querela, qui sibi cari sunt seseque diligunt. Tamen a proposito, inquam, aberramus. Hoc est dicere: Non reprehenderem asotos, si non essent asoti. Istic sum, inquit. Facile est hoc cernere in primis puerorum aetatulis. Ita finis bonorum existit secundum naturam vivere sic affectum, ut optime is affici possit ad naturamque accommodatissime. Piso, familiaris noster, et alia multa et hoc loco Stoicos irridebat: Quid enim? Quis hoc dicit? Quaesita enim virtus est, non quae relinqueret naturam, sed quae tueretur.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Sed haec quidem liberius ab eo dicuntur et saepius. Quod quidem iam fit etiam in Academia. Tum Piso: Atqui, Cicero, inquit, ista studia, si ad imitandos summos viros spectant, ingeniosorum sunt;

At multis se probavit. Quod quidem nobis non saepe contingit. Sed ut iis bonis erigimur, quae expectamus, sic laetamur iis, quae recordamur. Quod ea non occurrentia fingunt, vincunt Aristonem; Bork Omnes enim iucundum motum, quo sensus hilaretur. Ut in voluptate sit, qui epuletur, in dolore, qui torqueatur. Nummus in Croesi divitiis obscuratur, pars est tamen divitiarum.

Aliud igitur esse censet gaudere, aliud non dolere. Igitur neque stultorum quisquam beatus neque sapientium non beatus. Nunc haec primum fortasse audientis servire debemus. Non est igitur summum malum dolor. Diodorus, eius auditor, adiungit ad honestatem vacuitatem doloris.

Summus dolor plures dies manere non potest? Quas enim kakaw Graeci appellant, vitia malo quam malitias nominare. Cur id non ita fit? Cum salvum esse flentes sui respondissent, rogavit essentne fusi hostes.

Hic Speusippus, hic Xenocrates, hic eius auditor Polemo, cuius illa ipsa sessio fuit, quam videmus. Deinde prima illa, quae in congressu solemus: Quid tu, inquit, huc? Quamquam non negatis nos intellegere quid sit voluptas, sed quid ille dicat. Cum ageremus, inquit, vitae beatum et eundem supremum diem, scribebamus haec. Duo Reges: constructio interrete. Occultum facinus esse potuerit, gaudebit; Nec tamen ullo modo summum pecudis bonum et hominis idem mihi videri potest. Quod idem cum vestri faciant, non satis magnam tribuunt inventoribus gratiam. Apud imperitos tum illa dicta sunt, aliquid etiam coronae datum; Quod equidem non reprehendo;

Huius, Lyco, oratione locuples, rebus ipsis ielunior. Primum Theophrasti, Strato, physicum se voluit; Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? Summus dolor plures dies manere non potest?

Nulla profecto est, quin suam vim retineat a primo ad extremum. Si enim ita est, vide ne facinus facias, cum mori suadeas. Quis istud possit, inquit, negare? Et quidem, Cato, hanc totam copiam iam Lucullo nostro notam esse oportebit;

At hoc in eo M. Te ipsum, dignissimum maioribus tuis, voluptasne induxit, ut adolescentulus eriperes P. Hoc enim identidem dicitis, non intellegere nos quam dicatis voluptatem. Quis enim potest ea, quae probabilia videantur ei, non probare? Deinde prima illa, quae in congressu solemus: Quid tu, inquit, huc? Commoda autem et incommoda in eo genere sunt, quae praeposita et reiecta diximus; Etenim nec iustitia nec amicitia esse omnino poterunt, nisi ipsae per se expetuntur. Sed id ne cogitari quidem potest quale sit, ut non repugnet ipsum sibi.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Itaque his sapiens semper vacabit. Aliena dixit in physicis nec ea ipsa, quae tibi probarentur; Dic in quovis conventu te omnia facere, ne doleas. Gracchum patrem non beatiorem fuisse quam fillum, cum alter stabilire rem publicam studuerit, alter evertere. Frater et T. Itaque vides, quo modo loquantur, nova verba fingunt, deserunt usitata.

Bonum negas esse divitias, praeposìtum esse dicis? Ubi ut eam caperet aut quando? Nemo nostrum istius generis asotos iucunde putat vivere. Haec igitur Epicuri non probo, inquam. Deinde disputat, quod cuiusque generis animantium statui deceat extremum. Primum divisit ineleganter; Itaque sensibus rationem adiunxit et ratione effecta sensus non reliquit. Egone non intellego, quid sit don Graece, Latine voluptas?

Qui autem esse poteris, nisi te amor ipse ceperit? Sed tamen est aliquid, quod nobis non liceat, liceat illis. Illa tamen simplicia, vestra versuta. Omnes enim iucundum motum, quo sensus hilaretur. Ita enim vivunt quidam, ut eorum vita refellatur oratio. Ita fit cum gravior, tum etiam splendidior oratio. Solum praeterea formosum, solum liberum, solum civem, stultost; Nunc omni virtuti vitium contrario nomine opponitur.

Nihil opus est exemplis hoc facere longius. Ratio enim nostra consentit, pugnat oratio. Quae diligentissime contra Aristonem dicuntur a Chryippo.

Illa videamus, quae a te de amicitia dicta sunt. Nunc haec primum fortasse audientis servire debemus. Atque hoc loco similitudines eas, quibus illi uti solent, dissimillimas proferebas. Si sapiens, ne tum quidem miser, cum ab Oroete, praetore Darei, in crucem actus est. Non est ista, inquam, Piso, magna dissensio. Qui non moveatur et offensione turpitudinis et comprobatione honestatis?

Omnium enim rerum principia parva sunt, sed suis progressionibus usa augentur nec sine causa; Qui autem voluptate vitam effici beatam putabit, qui sibi is conveniet, si negabit voluptatem crescere longinquitate? Non quam nostram quidem, inquit Pomponius iocans; Et quidem Arcesilas tuus, etsi fuit in disserendo pertinacior, tamen noster fuit; Isto modo ne improbos quidem, si essent boni viri. Itaque nostrum est-quod nostrum dico, artis est-ad ea principia, quae accepimus. Quis suae urbis conservatorem Codrum, quis Erechthei filias non maxime laudat? Hoc est dicere: Non reprehenderem asotos, si non essent asoti.

Sed utrum hortandus es nobis, Luci, inquit, an etiam tua sponte propensus es? Nam Pyrrho, Aristo, Erillus iam diu abiecti. Illum mallem levares, quo optimum atque humanissimum virum, Cn. Semper enim ita adsumit aliquid, ut ea, quae prima dederit, non deserat. Rationis enim perfectio est virtus;

Illud dico, ea, quae dicat, praeclare inter se cohaerere. Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus. Duo Reges: constructio interrete. Quod si ita se habeat, non possit beatam praestare vitam sapientia. Primum quid tu dicis breve? Venit ad extremum;

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. At modo dixeras nihil in istis rebus esse, quod interesset. Istam voluptatem, inquit, Epicurus ignorat? Qui est in parvis malis. An vero, inquit, quisquam potest probare, quod perceptfum, quod. Est enim effectrix multarum et magnarum voluptatum. Cur id non ita fit? Nos vero, inquit ille; Duo Reges: constructio interrete. Aliam vero vim voluptatis esse, aliam nihil dolendi, nisi valde pertinax fueris, concedas necesse est. Sapiens autem semper beatus est et est aliquando in dolore; Post enim Chrysippum eum non sane est disputatum.

Quid est igitur, inquit, quod requiras? Ex rebus enim timiditas, non ex vocabulis nascitur. Ergo id est convenienter naturae vivere, a natura discedere. Quid ei reliquisti, nisi te, quoquo modo loqueretur, intellegere, quid diceret? Quo igitur, inquit, modo? Cur ipse Pythagoras et Aegyptum lustravit et Persarum magos adiit? Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus. Suo genere perveniant ad extremum; Maximas vero virtutes iacere omnis necesse est voluptate dominante.

Iam in altera philosophiae parte. Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus; Fortemne possumus dicere eundem illum Torquatum?

Miserum hominem! Si dolor summum malum est, dici aliter non potest. Negat esse eam, inquit, propter se expetendam. Itaque his sapiens semper vacabit. Duarum enim vitarum nobis erunt instituta capienda. Sed quanta sit alias, nunc tantum possitne esse tanta. Quicquid enim a sapientia proficiscitur, id continuo debet expletum esse omnibus suis partibus; Inde sermone vario sex illa a Dipylo stadia confecimus. Quamquam te quidem video minime esse deterritum.

Qui ita affectus, beatum esse numquam probabis; Sed tamen enitar et, si minus multa mihi occurrent, non fugiam ista popularia. Philosophi autem in suis lectulis plerumque moriuntur. Frater et T. Tamen aberramus a proposito, et, ne longius, prorsus, inquam, Piso, si ista mala sunt, placet. Proclivi currit oratio. Audax negotium, dicerem impudens, nisi hoc institutum postea translatum ad philosophos nostros esset. Sic, et quidem diligentius saepiusque ista loquemur inter nos agemusque communiter. Nulla erit controversia. Amicitiae vero locus ubi esse potest aut quis amicus esse cuiquam, quem non ipsum amet propter ipsum?

Solum praeterea formosum, solum liberum, solum civem, stultost; Atque haec ita iustitiae propria sunt, ut sint virtutum reliquarum communia. Quae cum essent dicta, finem fecimus et ambulandi et disputandi. Quem si tenueris, non modo meum Ciceronem, sed etiam me ipsum abducas licebit. Quod autem principium officii quaerunt, melius quam Pyrrho; Ergo opifex plus sibi proponet ad formarum quam civis excellens ad factorum pulchritudinem? Non ego tecum iam ita iocabor, ut isdem his de rebus, cum L. Eaedem res maneant alio modo.

An ea, quae per vinitorem antea consequebatur, per se ipsa curabit? Quem ad modum quis ambulet, sedeat, qui ductus oris, qui vultus in quoque sit? Quid est igitur, inquit, quod requiras? Cur fortior sit, si illud, quod tute concedis, asperum et vix ferendum putabit? Audio equidem philosophi vocem, Epicure, sed quid tibi dicendum sit oblitus es. Ita enim vivunt quidam, ut eorum vita refellatur oratio. Inde igitur, inquit, ordiendum est. Non risu potius quam oratione eiciendum?

Nonne odio multos dignos putamus, qui quodam motu aut statu videntur naturae legem et modum contempsisse? Nosti, credo, illud: Nemo pius est, qui pietatem-; Quae hic rei publicae vulnera inponebat, eadem ille sanabat. Prave, nequiter, turpiter cenabat;

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