Introdução aos Acessórios no Judô e Jiu-Jitsu

No universo das artes marciais, o judô e o jiu-jitsu são disciplinas que não apenas exigem habilidade técnica e força física, mas também a utilização de acessórios que podem aprimorar a prática e garantir a segurança dos atletas. Esses acessórios desempenham papéis cruciais, desde a proteção do corpo até a facilitação dos treinos e competições. Com o crescimento da popularidade dessas modalidades, muitos praticantes iniciantes e veteranos buscam entender melhor quais são os itens essenciais para sua proteção e performance. Neste artigo, exploraremos os principais acessórios utilizados no judô e no jiu-jitsu, destacando suas funções e a importância de investir em equipamentos adequados.

A Importância da Proteção nas Artes Marciais

A proteção nas artes marciais é um aspecto fundamental que não deve ser negligenciado, principalmente em disciplinas de contato, como o judô e o jiu-jitsu. Sem o uso de equipamentos adequados, o risco de lesões aumenta significativamente, tanto para iniciantes como para praticantes mais experientes. Esses danos podem variar desde contusões e arranhões até lesões mais sérias que podem afastar o atleta das competições ou treinos por longos períodos. Além disso, o uso de acessórios de proteção não apenas assegura a integridade física, mas também promove a confiança durante a prática, permitindo que os atletas executem técnicas com maior segurança e eficiência. Portanto, conhecer a importância dos acessórios adequados é essencial para qualquer praticante que busque maximizar sua performance e minimizar riscos.

Equipamentos Básicos de Proteção no Judô

Os equipamentos básicos de proteção no judô geralmente incluem acessórios que ajudam a proteger áreas específicas do corpo suscetíveis a lesões durante as lutas. A escolha desses itens pode variar conforme o nível de competição e as preferências pessoais de cada atleta. Alguns dos acessórios mais comuns incluem protetores de joelho, cintos, e claro, o judogi, que é o uniforme padrão. A proteção dos pés também é vital, principalmente em superfícies duras ou em tatames que podem causar abrasões. Além disso, há também as faixas para o pulso e protetores bucais, que são essenciais para proteger a arcada dentária durante os combates e prevenir lesões na mandíbula. Esses equipamentos não só ajudam a reduzir o risco de lesões, como também contribuem para uma prática mais focada e tranquila, permitindo que os atletas se concentrem em aperfeiçoar suas habilidades e técnicas.

1. O que são Acessórios de Proteção?

Os acessórios de proteção são itens desenvolvidos especificamente para minimizar o risco de lesões durante a prática de modalidades esportivas, especialmente em artes marciais como o judô e o jiu-jitsu. Esses acessórios são projetados para proteger partes vulneráveis do corpo, como cabeça, mãos, joelhos e dentes. O uso adequado dessas proteções é fundamental para garantir a segurança dos praticantes e promover um ambiente de treino mais seguro. Além de prevenir lesões, esses acessórios também podem ajudar na adaptação dos atletas ao contato físico intenso característico dessas modalidades. Assim, investir em bons acessórios de proteção é uma das melhores formas de se preparar para a prática constante e as competições.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Judô

Os tipos de acessórios de proteção para o judô são variados e servem para atender a diferentes necessidades dos atletas. Os mais comuns incluem protetores de joelho, luvas, faixas e, claro, o judogi. O protetor de joelho ajuda a prevenir lesões nas articulações durante queimadas ou quedas. As luvas, embora não sejam tão comuns no judô como no jiu-jitsu, podem ajudar a proteger as mãos em treinos intensos. Já as faixas e o judogi, além de representar a disciplina, têm a função de oferecer conforto e proteção durante as lutas e treinos. Cada acessório tem um papel específico e é importante que os atletas conheçam bem suas funções para garantir a máxima eficácia e proteção.

– Quimono ou Judogi

O quimono, mais conhecido como judogi no contexto do judô, é uma peça fundamental no arsenal de qualquer praticante dessa arte marcial. Este equipamento é confeccionado em um material resistente e com costuras reforçadas, projetado para suportar as forças de tração e agilidade durante as lutas. O judogi é mais do que um uniforme; ele desempenha um papel essencial na proteção do corpo contra quedas e atritos, além de permitir que os atletas realizem técnicas de agarramento com segurança. O uso do judogi também é crucial para a identificação do grau do praticante, uma vez que as cores das faixas e os padrões do quimono podem indicar o nível de habilidade. Dessa forma, investir em um bom judogi é um passo essencial para garantir tanto a segurança quanto a performance no judô.

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– Faixas de Judô

As faixas de judô, também conhecidas como “obi”, são acessórios essenciais que não apenas servem para manter o judogi ajustado ao corpo, mas também desempenham um papel simbólico na prática da arte marcial. Cada cor de faixa representa um nível de graduação e habilidade, indo do branco, que é usado por iniciantes, até o preto, que simboliza altos níveis de conhecimento e expertise. Além disso, as faixas são utilizadas em técnicas de agarramento, oferecendo uma alça extra que permite aos praticantes ter controle sobre o oponente durante os combates. O ajuste correto da faixa é importante não só para a apresentação do atleta, mas também para a segurança durante os treinos, evitando que a faixa se desenrole e cause acidentes.

– Protetores Bucais

Os protetores bucais são acessórios de proteção extremamente importantes para praticantes de judô e jiu-jitsu. Eles são projetados para proteger os dentes e a arcada dentária de impactos que podem ocorrer durante os treinos e competições. Ao reduzir o risco de lesões na boca, os protetores bucais ajudam os atletas a treinar com mais confiança, sem o medo de danos aos dentes. Além disso, esses dispositivos podem ajudar a prevenir lesões na mandíbula e concussões em caso de impactos diretos na cabeça. Existem diferentes tipos de protetores bucais, desde os modelos pré-moldados até os personalizados, que garantem um ajuste mais seguro e confortável para cada atleta.

– Protetores de Golpes

Os protetores de golpes são acessórios destinados a absorver os impactos recebidos durante as práticas de judô e jiu-jitsu. Esses itens são fundamentais para proteger as áreas mais vulneráveis do corpo, como costelas, peitoral e abdômen, que estão frequentemente expostas a quedas e pressões. Enquanto alguns atletas utilizam coletes específicos para absorver impactos, outros podem optar por bandas proteção específicas que se ajustam ao corpo. O uso de protetores de golpes não só ajuda a prevenir lesões, mas também permite que os praticantes mantenham um alto nível de intensidade em seus treinos, sabendo que estão protegidos.

– Protetores de Orelha

Os protetores de ouvido, também conhecidos como “orelha de couve-flor”, são acessórios fundamentais para quem pratica judô e jiu-jitsu. Essas proteções são projetadas para evitar lesões na cartilagem da orelha, que podem ocorrer devido a impactos e esfregações frequentes durante os treinos. O uso contínuo desses protetores é uma forma eficaz de prevenir o desenvolvimento de deformidades na orelha, comuns entre atletas de artes marciais. Os protetores de ouvido são leves, confortáveis e não interferem na audição, permitindo um desempenho máximo, tanto em treinos como em competições.

Acessórios Específicos para Jiu-Jitsu

No jiu-jitsu, assim como no judô, a proteção é igualmente importante. Os praticantes dessa arte marcial devem estar atentos aos acessórios que garantem sua segurança e conforto durante a prática. Ao longo dos anos, diversas inovações surgiram no mercado, trazendo novos equipamentos especificamente voltados para as particularidades do jiu-jitsu. Esses acessórios não apenas previnem lesões, mas também ajudam a maximizar a performance dos atletas em suas atividades regulares e competições.

1. A Importância da Proteção no Jiu-Jitsu

A proteção no jiu-jitsu é essencial, dado que as competições podem envolver situações de alto nível de contato físico, resultando em lesões se os atletas não estiverem adequadamente equipados. Os praticantes dessa modalidade frequentemente enfrentam quedas, imobilizações e pressionamentos, tornando vital a utilização de acessórios que ajudem a amortecer impactos e proteger áreas vulneráveis do corpo. Além de prevenir lesões, a proteção adequada permite que os atletas se concentrem nas técnicas que estão aprendendo e aperfeiçoando, sabendo que estão seguros. Portanto, a escolha de equipamentos de proteção adequados é uma parte crucial da preparação e treinamento em jiu-jitsu.

2. Tipos de Acessórios de Proteção para o Jiu-Jitsu

Os tipos de acessórios de proteção no jiu-jitsu variam conforme as necessidades dos atletas, mas alguns itens são imprescindíveis. Entre eles estão as rash guards, que não apenas oferecem proteção contra atritos, mas também ajudam a regular a temperatura corporal durante os treinos, e os shorts específicos para a prática. Além disso, protetores para os braços e joelhos são essenciais para evitar lesões em áreas que estão em constante movimento e pressão. Cada modelo de acessório é projetado para oferecer conforto e proteção, permitindo que os praticantes se dediquem ao aprendizado e à prática das técnicas.

– Rash Guard e Short de Jiu-Jitsu para No Gi

As rash guards são camisas ajustadas elaboradas com tecido elástico, projetadas para serem usadas durante treinos de jiu-jitsu sem o uso do gi (No Gi). Esses acessórios são benefícios múltiplos: protegem a pele contra abrasões, ajudam a regular a temperatura do corpo e lhe proporcionam liberdade de movimento. Já os shorts de jiu-jitsu são confeccionados em materiais resistentes, que permitem uma boa mobilidade, e possuem elementos como faixas de ajuste para garantir um encaixe confortável durante a prática. A combinação desses dois acessórios é considerada ideal para treinos No Gi, oferecendo segurança e conforto em cada movimento.

– Protetores de Braço e Joelho

Os protetores de braço e joelho são acessórios de proteção bastante utilizados no jiu-jitsu. Eles são projetados para absorver o impacto e minimizar o risco de lesões em articulações durante as lutas. Os protetores de braço funcionam como uma camada extra de acolchoamento, sendo úteis em situações de pressão e quando se aplica técnicas de imobilização, enquanto os protetores de joelho são essenciais para proteger as articulações durante quedas e movimento intenso. Ao proporcionar segurança, esses protetores permitem que atletas executem suas técnicas com confiança.

– Faixas

No jiu-jitsu, as faixas também desempenham um papel significativo. Assim como no judô, elas não apenas mantêm o traje ajustado, mas também representam o nível de habilidade do praticante. As faixas são usadas para indicar o progresso na modalidade e a dedicação ao treinamento. Além disso, a faixa pode ser utilizada como um acessório em algumas técnicas de estrangulamento e controle. Portanto, a escolha de uma faixa de qualidade é importante, tanto para representar a graduação quanto para garantir a funcionalidade e segurança durante a prática.

Comparativo entre Acessórios do Judô e Jiu-Jitsu

Embora judô e jiu-jitsu compartilhem várias similaridades, especialmente em técnicas de grappling e controle, os acessórios necessários para cada modalidade diferem em função das especificidades de cada arte. O judô destaca-se pelo uso do judogi e por faixas que simbolizam a graduação, enquanto o jiu-jitsu apresenta uma gama mais ampla de roupas e acessórios como rash guards e shorts. Em ambas as disciplinas, protetores bucais, de ouvido, joelhos e articulações são igualmente essenciais, mas a forma como são utilizados pode variar. Assim, conhecer as particularidades de cada modalidade e suas necessidades de proteção é fundamental para garantir a segurança e eficácia dos praticantes.

Dicas para Escolher os Melhores Acessórios de Proteção

Ao escolher acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu, é fundamental considerar alguns fatores que podem influenciar na eficácia e conforto dos equipamentos. Primeiramente, opte por itens de marcas reconhecidas que garantem qualidade e durabilidade. O ajuste é outro aspecto crucial; procure acessórios que se encaixem perfeitamente ao corpo, proporcionando segurança sem limitar a mobilidade. Além disso, considere o tipo de treino ou competição que você irá participar, já que diferentes modalidades podem exigir equipamentos específicos. Avalie também o material do qual os acessórios são feitos, preferindo opções que ofereçam resistência sem comprometer o conforto. Por fim, não hesite em buscar recomendações de instrutores ou colegas mais experimentados, pois suas experiências podem fornecer insights valiosos na escolha dos melhores acessórios.

Conclusão

A escolha adequada de acessórios de proteção para judô e jiu-jitsu é essencial para garantir a segurança dos atletas e promover um ambiente de treino produtivo. Esses equipamentos não apenas minimizam o risco de lesões, mas também ajudam os praticantes a se concentrarem nas técnicas e no aperfeiçoamento de suas habilidades. Com uma variedade de opções disponíveis, desde faixas e judogis até protetores de ouvido e bucais, cada praticante deve ser cuidadoso ao selecionar os itens mais apropriados para suas necessidades e estilo de treino. Investir em equipamentos de qualidade é um passo fundamental para alcançar sucesso e longevidade na prática dessas artes marciais tão respeitáveis.

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Conclusum est enim contra Cyrenaicos satis acute, nihil ad Epicurum. Hoc non est positum in nostra actione. Quid enim me prohiberet Epicureum esse, si probarem, quae ille diceret? Quasi vero aut concedatur in omnibus stultis aeque magna esse vitia, et eadem inbecillitate et inconstantia L. Age nunc isti doceant, vel tu potius quis enim ista melius? Proclivi currit oratio.

Quae diligentissime contra Aristonem dicuntur a Chryippo. Quando enim Socrates, qui parens philosophiae iure dici potest, quicquam tale fecit? Quid est, quod ab ea absolvi et perfici debeat? Nam illud quidem adduci vix possum, ut ea, quae senserit ille, tibi non vera videantur. Tollenda est atque extrahenda radicitus. Quod ea non occurrentia fingunt, vincunt Aristonem;

Sed ego in hoc resisto; Quae hic rei publicae vulnera inponebat, eadem ille sanabat.

At iam decimum annum in spelunca iacet. Potius inflammat, ut coercendi magis quam dedocendi esse videantur. Transfer idem ad modestiam vel temperantiam, quae est moderatio cupiditatum rationi oboediens. Eorum enim est haec querela, qui sibi cari sunt seseque diligunt.

Apud ceteros autem philosophos, qui quaesivit aliquid, tacet; Superiores tres erant, quae esse possent, quarum est una sola defensa, eaque vehementer. Tubulo putas dicere? Ut alios omittam, hunc appello, quem ille unum secutus est. Quis enim potest ea, quae probabilia videantur ei, non probare? Antiquorum autem sententiam Antiochus noster mihi videtur persequi diligentissime, quam eandem Aristoteli fuisse et Polemonis docet. Quae cum praeponunt, ut sit aliqua rerum selectio, naturam videntur sequi; Negat enim summo bono afferre incrementum diem. Quod si ita se habeat, non possit beatam praestare vitam sapientia.

Cur igitur, cum de re conveniat, non malumus usitate loqui? Duo Reges: constructio interrete. Quod si ita se habeat, non possit beatam praestare vitam sapientia. Ut proverbia non nulla veriora sint quam vestra dogmata. Egone non intellego, quid sit don Graece, Latine voluptas? An est aliquid per se ipsum flagitiosum, etiamsi nulla comitetur infamia? Quid loquor de nobis, qui ad laudem et ad decus nati, suscepti, instituti sumus? Summum ením bonum exposuit vacuitatem doloris;

Manebit ergo amicitia tam diu, quam diu sequetur utilitas, et, si utilitas amicitiam constituet, tollet eadem. Mihi, inquam, qui te id ipsum rogavi? Beatus autem esse in maximarum rerum timore nemo potest. Frater et T. Hanc ergo intuens debet institutum illud quasi signum absolvere. Fortemne possumus dicere eundem illum Torquatum? Illum mallem levares, quo optimum atque humanissimum virum, Cn. Itaque primos congressus copulationesque et consuetudinum instituendarum voluntates fieri propter voluptatem; In quo etsi est magnus, tamen nova pleraque et perpauca de moribus. Etsi ea quidem, quae adhuc dixisti, quamvis ad aetatem recte isto modo dicerentur.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Sed haec quidem liberius ab eo dicuntur et saepius. Ita fit cum gravior, tum etiam splendidior oratio. Quem Tiberina descensio festo illo die tanto gaudio affecit, quanto L. Negat enim summo bono afferre incrementum diem. Duo Reges: constructio interrete. Sin ea non neglegemus neque tamen ad finem summi boni referemus, non multum ab Erilli levitate aberrabimus. Quod idem cum vestri faciant, non satis magnam tribuunt inventoribus gratiam.

Vitae autem degendae ratio maxime quidem illis placuit quieta. Sin laboramus, quis est, qui alienae modum statuat industriae? Si longus, levis; Haec mihi videtur delicatior, ut ita dicam, molliorque ratio, quam virtutis vis gravitasque postulat.

Multoque hoc melius nos veriusque quam Stoici. Ut proverbia non nulla veriora sint quam vestra dogmata. Ita ne hoc quidem modo paria peccata sunt. Hoc loco tenere se Triarius non potuit. Hoc mihi cum tuo fratre convenit. Si sapiens, ne tum quidem miser, cum ab Oroete, praetore Darei, in crucem actus est. Eam tum adesse, cum dolor omnis absit; Quamquam te quidem video minime esse deterritum. Hoc est non modo cor non habere, sed ne palatum quidem. Laboro autem non sine causa;

Nec vero pietas adversus deos nec quanta iis gratia debeatur sine explicatione naturae intellegi potest. Aliud igitur esse censet gaudere, aliud non dolere. Sed in rebus apertissimis nimium longi sumus. Quos quidem tibi studiose et diligenter tractandos magnopere censeo. Egone non intellego, quid sit don Graece, Latine voluptas? Aliud igitur esse censet gaudere, aliud non dolere. Illa videamus, quae a te de amicitia dicta sunt. Quae sequuntur igitur?

Ita relinquet duas, de quibus etiam atque etiam consideret. De vacuitate doloris eadem sententia erit. Nihilne te delectat umquam -video, quicum loquar-, te igitur, Torquate, ipsum per se nihil delectat? Quid ergo aliud intellegetur nisi uti ne quae pars naturae neglegatur?

An hoc usque quaque, aliter in vita? At tu eadem ista dic in iudicio aut, si coronam times, dic in senatu. Addidisti ad extremum etiam indoctum fuisse. Hoc loco tenere se Triarius non potuit. Sed utrum hortandus es nobis, Luci, inquit, an etiam tua sponte propensus es? At ego quem huic anteponam non audeo dicere;

Nunc vides, quid faciat. Primum cur ista res digna odio est, nisi quod est turpis? A quibus propter discendi cupiditatem videmus ultimas terras esse peragratas. Intrandum est igitur in rerum naturam et penitus quid ea postulet pervidendum; Neque enim disputari sine reprehensione nec cum iracundia aut pertinacia recte disputari potest. Sed haec quidem liberius ab eo dicuntur et saepius. Respondent extrema primis, media utrisque, omnia omnibus. Sed haec nihil sane ad rem; Hoc non est positum in nostra actione. Quid ei reliquisti, nisi te, quoquo modo loqueretur, intellegere, quid diceret?

Fortasse id optimum, sed ubi illud: Plus semper voluptatis? Quae iam oratio non a philosopho aliquo, sed a censore opprimenda est. Suo enim quisque studio maxime ducitur. Quicquid enim a sapientia proficiscitur, id continuo debet expletum esse omnibus suis partibus; Eam stabilem appellas.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. At coluit ipse amicitias. Neque enim civitas in seditione beata esse potest nec in discordia dominorum domus; Duo Reges: constructio interrete. Ergo id est convenienter naturae vivere, a natura discedere.

Equidem e Cn. Quodsi, ne quo incommodo afficiare, non relinques amicum, tamen, ne sine fructu alligatus sis, ut moriatur optabis. Aufidio, praetorio, erudito homine, oculis capto, saepe audiebam, cum se lucis magis quam utilitatis desiderio moveri diceret. Faceres tu quidem, Torquate, haec omnia; Ita enim vivunt quidam, ut eorum vita refellatur oratio. Ita cum ea volunt retinere, quae superiori sententiae conveniunt, in Aristonem incidunt;

Sic enim maiores nostri labores non fugiendos tristissimo tamen verbo aerumnas etiam in deo nominaverunt. Eorum enim est haec querela, qui sibi cari sunt seseque diligunt. Ratio enim nostra consentit, pugnat oratio. Quid igitur dubitamus in tota eius natura quaerere quid sit effectum? Haec bene dicuntur, nec ego repugno, sed inter sese ipsa pugnant.

Tibi hoc incredibile, quod beatissimum. Quae contraria sunt his, malane? Animi enim quoque dolores percipiet omnibus partibus maiores quam corporis. At ille non pertimuit saneque fidenter: Istis quidem ipsis verbis, inquit; Nam quibus rebus efficiuntur voluptates, eae non sunt in potestate sapientis. Ergo adhuc, quantum equidem intellego, causa non videtur fuisse mutandi nominis. Et quod est munus, quod opus sapientiae? Sin tantum modo ad indicia veteris memoriae cognoscenda, curiosorum.

Si quicquam extra virtutem habeatur in bonis. Hanc quoque iucunditatem, si vis, transfer in animum; Quodcumque in mentem incideret, et quodcumque tamquam occurreret. Immo videri fortasse. Ut optime, secundum naturam affectum esse possit. Sit hoc ultimum bonorum, quod nunc a me defenditur; Restinguet citius, si ardentem acceperit. Nos paucis ad haec additis finem faciamus aliquando; Cum audissem Antiochum, Brute, ut solebam, cum M. Id enim volumus, id contendimus, ut officii fructus sit ipsum officium.

Deinde prima illa, quae in congressu solemus: Quid tu, inquit, huc? Est igitur officium eius generis, quod nec in bonis ponatur nec in contrariis. Tu enim ista lenius, hic Stoicorum more nos vexat. Si autem id non concedatur, non continuo vita beata tollitur. Nihil enim hoc differt. Ut proverbia non nulla veriora sint quam vestra dogmata. Sed utrum hortandus es nobis, Luci, inquit, an etiam tua sponte propensus es? In motu et in statu corporis nihil inest, quod animadvertendum esse ipsa natura iudicet? Te ipsum, dignissimum maioribus tuis, voluptasne induxit, ut adolescentulus eriperes P. Negat enim summo bono afferre incrementum diem.

Atque hoc loco similitudines eas, quibus illi uti solent, dissimillimas proferebas. Qui bonum omne in virtute ponit, is potest dicere perfici beatam vitam perfectione virtutis; Quod autem meum munus dicis non equidem recuso, sed te adiungo socium. Sin aliud quid voles, postea. Comprehensum, quod cognitum non habet? Tu vero, inquam, ducas licet, si sequetur; Vulgo enim dicitur: Iucundi acti labores, nec male Euripidesconcludam, si potero, Latine; Quae cum essent dicta, finem fecimus et ambulandi et disputandi.

Eam tum adesse, cum dolor omnis absit; Illud quaero, quid ei, qui in voluptate summum bonum ponat, consentaneum sit dicere. Commoda autem et incommoda in eo genere sunt, quae praeposita et reiecta diximus; Deque his rebus satis multa in nostris de re publica libris sunt dicta a Laelio. Non dolere, inquam, istud quam vim habeat postea videro; Cave putes quicquam esse verius. Ut optime, secundum naturam affectum esse possit. Quae similitudo in genere etiam humano apparet.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Aeque enim contingit omnibus fidibus, ut incontentae sint. Nec vero sum nescius esse utilitatem in historia, non modo voluptatem. Equidem, sed audistine modo de Carneade? Ita multo sanguine profuso in laetitia et in victoria est mortuus. Duo Reges: constructio interrete. Superiores tres erant, quae esse possent, quarum est una sola defensa, eaque vehementer. Indicant pueri, in quibus ut in speculis natura cernitur. Quae cum ita sint, effectum est nihil esse malum, quod turpe non sit. Bork Piso igitur hoc modo, vir optimus tuique, ut scis, amantissimus.

At iste non dolendi status non vocatur voluptas. Itaque eos id agere, ut a se dolores, morbos, debilitates repellant. Quae cum magnifice primo dici viderentur, considerata minus probabantur. Intellegi quidem, ut propter aliam quampiam rem, verbi gratia propter voluptatem, nos amemus; An eum discere ea mavis, quae cum plane perdidiceriti nihil sciat? Sed tempus est, si videtur, et recta quidem ad me. Summae mihi videtur inscitiae. Nihilo beatiorem esse Metellum quam Regulum.

Mihi enim satis est, ipsis non satis. Heri, inquam, ludis commissis ex urbe profectus veni ad vesperum. Quae iam oratio non a philosopho aliquo, sed a censore opprimenda est. Quorum sine causa fieri nihil putandum est. Bork Hos contra singulos dici est melius. Sed id ne cogitari quidem potest quale sit, ut non repugnet ipsum sibi. Huic ego, si negaret quicquam interesse ad beate vivendum quali uteretur victu, concederem, laudarem etiam; Esse enim, nisi eris, non potes.

Cum id fugiunt, re eadem defendunt, quae Peripatetici, verba. Primum quid tu dicis breve? Quod, inquit, quamquam voluptatibus quibusdam est saepe iucundius, tamen expetitur propter voluptatem. Ita prorsus, inquam; Quamvis enim depravatae non sint, pravae tamen esse possunt. Quod autem ratione actum est, id officium appellamus.

Quam ob rem tandem, inquit, non satisfacit? Terram, mihi crede, ea lanx et maria deprimet. Profectus in exilium Tubulus statim nec respondere ausus; Quid est, quod ab ea absolvi et perfici debeat? Nam si propter voluptatem, quae est ista laus, quae possit e macello peti? Eam tum adesse, cum dolor omnis absit;

Facete M. Ita multa dicunt, quae vix intellegam. Nec vero alia sunt quaerenda contra Carneadeam illam sententiam. An eum locum libenter invisit, ubi Demosthenes et Aeschines inter se decertare soliti sunt? Bona autem corporis huic sunt, quod posterius posui, similiora.

Quem ad modum quis ambulet, sedeat, qui ductus oris, qui vultus in quoque sit? Poterat autem inpune; Satisne vobis videor pro meo iure in vestris auribus commentatus? Non potes, nisi retexueris illa. Hoc loco tenere se Triarius non potuit. Quarum ambarum rerum cum medicinam pollicetur, luxuriae licentiam pollicetur. Non igitur potestis voluptate omnia dirigentes aut tueri aut retinere virtutem. Bork

Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere. ALIO MODO. Videmusne ut pueri ne verberibus quidem a contemplandis rebus perquirendisque deterreantur? Tum ille timide vel potius verecunde: Facio, inquit. Si enim, ut mihi quidem videtur, non explet bona naturae voluptas, iure praetermissa est; Tibi hoc incredibile, quod beatissimum. Sed haec ab Antiocho, familiari nostro, dicuntur multo melius et fortius, quam a Stasea dicebantur.

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Qui enim voluptatem ipsam contemnunt, iis licet dicere se acupenserem maenae non anteponere. Quo tandem modo? Itaque homo in primis ingenuus et gravis, dignus illa familiaritate Scipionis et Laelii, Panaetius, cum ad Q. Duo Reges: constructio interrete. Ab hoc autem quaedam non melius quam veteres, quaedam omnino relicta. Mihi quidem Homerus huius modi quiddam vidisse videatur in iis, quae de Sirenum cantibus finxerit.

Nunc haec primum fortasse audientis servire debemus. Nihil opus est exemplis hoc facere longius. Itaque ab his ordiamur. Fortasse id optimum, sed ubi illud: Plus semper voluptatis? Idem iste, inquam, de voluptate quid sentit?

Quod praeceptum quia maius erat, quam ut ab homine videretur, idcirco assignatum est deo. Virtutis, magnitudinis animi, patientiae, fortitudinis fomentis dolor mitigari solet. Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus; Quodsi ipsam honestatem undique pertectam atque absolutam. An eum discere ea mavis, quae cum plane perdidiceriti nihil sciat? Nam illud vehementer repugnat, eundem beatum esse et multis malis oppressum. Hinc ceteri particulas arripere conati suam quisque videro voluit afferre sententiam. De malis autem et bonis ab iis animalibus, quae nondum depravata sint, ait optime iudicari. Mihi quidem Antiochum, quem audis, satis belle videris attendere. Deinde prima illa, quae in congressu solemus: Quid tu, inquit, huc?

Quis non odit sordidos, vanos, leves, futtiles? Occultum facinus esse potuerit, gaudebit; Ut optime, secundum naturam affectum esse possit. Sic exclusis sententiis reliquorum cum praeterea nulla esse possit, haec antiquorum valeat necesse est. Id enim volumus, id contendimus, ut officii fructus sit ipsum officium. Ergo illi intellegunt quid Epicurus dicat, ego non intellego?

Hoc ipsum elegantius poni meliusque potuit. Cenasti in vita numquam bene, cum omnia in ista Consumis squilla atque acupensere cum decimano. Sed nimis multa. Aufert enim sensus actionemque tollit omnem. Bork Progredientibus autem aetatibus sensim tardeve potius quasi nosmet ipsos cognoscimus. Tu vero, inquam, ducas licet, si sequetur; Nihil enim iam habes, quod ad corpus referas; Ut in geometria, prima si dederis, danda sunt omnia. Teneo, inquit, finem illi videri nihil dolere. Atque his de rebus et splendida est eorum et illustris oratio. Suam denique cuique naturam esse ad vivendum ducem.

ALIO MODO. Ita multo sanguine profuso in laetitia et in victoria est mortuus. Quam illa ardentis amores excitaret sui! Cur tandem? Roges enim Aristonem, bonane ei videantur haec: vacuitas doloris, divitiae, valitudo;

Quid est enim aliud esse versutum? Bork Nemo nostrum istius generis asotos iucunde putat vivere. Quid de Pythagora? Qui-vere falsone, quaerere mittimus-dicitur oculis se privasse; Nihil enim iam habes, quod ad corpus referas; Nihil opus est exemplis hoc facere longius. Ita multo sanguine profuso in laetitia et in victoria est mortuus. Memini vero, inquam; Cupit enim dícere nihil posse ad beatam vitam deesse sapienti.

Hoc dixerit potius Ennius: Nimium boni est, cui nihil est mali. Sed emolumenta communia esse dicuntur, recte autem facta et peccata non habentur communia. Nullus est igitur cuiusquam dies natalis. Atque hoc loco similitudines eas, quibus illi uti solent, dissimillimas proferebas. Ille incendat? Omnium enim rerum principia parva sunt, sed suis progressionibus usa augentur nec sine causa; Duo enim genera quae erant, fecit tria. Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere. Nos paucis ad haec additis finem faciamus aliquando; Ergo ita: non posse honeste vivi, nisi honeste vivatur? Itaque contra est, ac dicitis; Primum Theophrasti, Strato, physicum se voluit;

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Quodsi vultum tibi, si incessum fingeres, quo gravior viderere, non esses tui similis; Gloriosa ostentatio in constituendo summo bono. Sic enim maiores nostri labores non fugiendos tristissimo tamen verbo aerumnas etiam in deo nominaverunt. Semovenda est igitur voluptas, non solum ut recta sequamini, sed etiam ut loqui deceat frugaliter.

Sic enim censent, oportunitatis esse beate vivere. Quis non odit sordidos, vanos, leves, futtiles? Scisse enim te quis coarguere possit? Quid vero? Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus; Quae cum dixisset, finem ille. Bork Sapiens autem semper beatus est et est aliquando in dolore;

Parvi enim primo ortu sic iacent, tamquam omnino sine animo sint. Ex quo, id quod omnes expetunt, beate vivendi ratio inveniri et comparari potest. Sic, et quidem diligentius saepiusque ista loquemur inter nos agemusque communiter. Ita graviter et severe voluptatem secrevit a bono. Quamquam tu hanc copiosiorem etiam soles dicere. Nam, ut sint illa vendibiliora, haec uberiora certe sunt.

Quid, cum fictas fabulas, e quibus utilitas nulla elici potest, cum voluptate legimus? Ea, quae dialectici nunc tradunt et docent, nonne ab illis instituta sunt aut inventa sunt? Cui Tubuli nomen odio non est? In quibus doctissimi illi veteres inesse quiddam caeleste et divinum putaverunt. Duo Reges: constructio interrete. Non est enim vitium in oratione solum, sed etiam in moribus.

At ille pellit, qui permulcet sensum voluptate. Etenim nec iustitia nec amicitia esse omnino poterunt, nisi ipsae per se expetuntur. Isto modo ne improbos quidem, si essent boni viri. Est enim effectrix multarum et magnarum voluptatum. Si mala non sunt, iacet omnis ratio Peripateticorum. Animum autem reliquis rebus ita perfecit, ut corpus;

Huius, Lyco, oratione locuples, rebus ipsis ielunior. At miser, si in flagitiosa et vitiosa vita afflueret voluptatibus. Si stante, hoc natura videlicet vult, salvam esse se, quod concedimus; Fortasse id optimum, sed ubi illud: Plus semper voluptatis? Quis suae urbis conservatorem Codrum, quis Erechthei filias non maxime laudat? Audax negotium, dicerem impudens, nisi hoc institutum postea translatum ad philosophos nostros esset. An vero displicuit ea, quae tributa est animi virtutibus tanta praestantia? Videsne quam sit magna dissensio?

Atqui reperies, inquit, in hoc quidem pertinacem; Cum ageremus, inquit, vitae beatum et eundem supremum diem, scribebamus haec. Habes, inquam, Cato, formam eorum, de quibus loquor, philosophorum. Quantum Aristoxeni ingenium consumptum videmus in musicis? Age sane, inquam. Placet igitur tibi, Cato, cum res sumpseris non concessas, ex illis efficere, quod velis?

Nunc haec primum fortasse audientis servire debemus. Quem ad modum quis ambulet, sedeat, qui ductus oris, qui vultus in quoque sit? Scio enim esse quosdam, qui quavis lingua philosophari possint; Si ista mala sunt, in quae potest incidere sapiens, sapientem esse non esse ad beate vivendum satis. Illa sunt similia: hebes acies est cuipiam oculorum, corpore alius senescit; Age, inquies, ista parva sunt. Sed quoniam et advesperascit et mihi ad villam revertendum est, nunc quidem hactenus;

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Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Sullae consulatum? Legimus tamen Diogenem, Antipatrum, Mnesarchum, Panaetium, multos alios in primisque familiarem nostrum Posidonium. Itaque sensibus rationem adiunxit et ratione effecta sensus non reliquit. Iam quae corporis sunt, ea nec auctoritatem cum animi partibus, comparandam et cognitionem habent faciliorem. Zenonis est, inquam, hoc Stoici. Si longus, levis. Bork Duo Reges: constructio interrete. Etenim semper illud extra est, quod arte comprehenditur.

Quantum Aristoxeni ingenium consumptum videmus in musicis? Primum divisit ineleganter; Dolor ergo, id est summum malum, metuetur semper, etiamsi non aderit; Quod autem magnum dolorem brevem, longinquum levem esse dicitis, id non intellego quale sit. Sed erat aequius Triarium aliquid de dissensione nostra iudicare. Consequens enim est et post oritur, ut dixi. Invidiosum nomen est, infame, suspectum. Ergo opifex plus sibi proponet ad formarum quam civis excellens ad factorum pulchritudinem?

Quamquam id quidem, infinitum est in hac urbe; Diodorus, eius auditor, adiungit ad honestatem vacuitatem doloris. Vitiosum est enim in dividendo partem in genere numerare. Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio.

Haec dicuntur fortasse ieiunius; Quo igitur, inquit, modo? Quod cum dixissent, ille contra. Quam illa ardentis amores excitaret sui! Cur tandem? In voluptate corporis-addam, si vis, animi, dum ea ipsa, ut vultis, sit e corpore-situm est vivere beate. Color egregius, integra valitudo, summa gratia, vita denique conferta voluptatum omnium varietate.

In omni enim arte vel studio vel quavis scientia vel in ipsa virtute optimum quidque rarissimum est. Ergo illi intellegunt quid Epicurus dicat, ego non intellego?

Sed tamen enitar et, si minus multa mihi occurrent, non fugiam ista popularia. Quis Pullum Numitorium Fregellanum, proditorem, quamquam rei publicae nostrae profuit, non odit? Quod ea non occurrentia fingunt, vincunt Aristonem; Nec vero alia sunt quaerenda contra Carneadeam illam sententiam. Quae diligentissime contra Aristonem dicuntur a Chryippo. Quae adhuc, Cato, a te dicta sunt, eadem, inquam, dicere posses, si sequerere Pyrrhonem aut Aristonem. Nam bonum ex quo appellatum sit, nescio, praepositum ex eo credo, quod praeponatur aliis. Quo modo?

Sed tamen enitar et, si minus multa mihi occurrent, non fugiam ista popularia. Semper enim ex eo, quod maximas partes continet latissimeque funditur, tota res appellatur. Cur ipse Pythagoras et Aegyptum lustravit et Persarum magos adiit? At iste non dolendi status non vocatur voluptas. Ut scias me intellegere, primum idem esse dico voluptatem, quod ille don. Et ego: Piso, inquam, si est quisquam, qui acute in causis videre soleat quae res agatur. Tum Torquatus: Prorsus, inquit, assentior; Tu enim ista lenius, hic Stoicorum more nos vexat. Huic mori optimum esse propter desperationem sapientiae, illi propter spem vivere. Iam id ipsum absurdum, maximum malum neglegi.

Nec vero sum nescius esse utilitatem in historia, non modo voluptatem. Semovenda est igitur voluptas, non solum ut recta sequamini, sed etiam ut loqui deceat frugaliter. Bonum negas esse divitias, praeposìtum esse dicis? Quis Aristidem non mortuum diligit? Scio enim esse quosdam, qui quavis lingua philosophari possint; Que Manilium, ab iisque M. Nihil acciderat ei, quod nollet, nisi quod anulum, quo delectabatur, in mari abiecerat. Deinde disputat, quod cuiusque generis animantium statui deceat extremum.

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Et ille ridens: Video, inquit, quid agas; Cur deinde Metrodori liberos commendas? Qui autem de summo bono dissentit de tota philosophiae ratione dissentit. Non enim iam stirpis bonum quaeret, sed animalis. Duo enim genera quae erant, fecit tria. Tecum optime, deinde etiam cum mediocri amico. Hoc loco tenere se Triarius non potuit. Octavio fuit, cum illam severitatem in eo filio adhibuit, quem in adoptionem D.

Beatus sibi videtur esse moriens. Ac tamen hic mallet non dolere. Intellegi quidem, ut propter aliam quampiam rem, verbi gratia propter voluptatem, nos amemus; Qui autem esse poteris, nisi te amor ipse ceperit? Quid, cum volumus nomina eorum, qui quid gesserint, nota nobis esse, parentes, patriam, multa praeterea minime necessaria? Hinc ceteri particulas arripere conati suam quisque videro voluit afferre sententiam. Quasi ego id curem, quid ille aiat aut neget. Sunt enim prima elementa naturae, quibus auctis vírtutis quasi germen efficitur.

Dic in quovis conventu te omnia facere, ne doleas. Quis est tam dissimile homini. Piso, familiaris noster, et alia multa et hoc loco Stoicos irridebat: Quid enim? Illa videamus, quae a te de amicitia dicta sunt. Itaque mihi non satis videmini considerare quod iter sit naturae quaeque progressio. Isto modo, ne si avia quidem eius nata non esset. Qui est in parvis malis. Ergo adhuc, quantum equidem intellego, causa non videtur fuisse mutandi nominis. Sed quid minus probandum quam esse aliquem beatum nec satis beatum? Stulti autem malorum memoria torquentur, sapientes bona praeterita grata recordatione renovata delectant.

An hoc usque quaque, aliter in vita? Quo modo? Quo igitur, inquit, modo? Si sapiens, ne tum quidem miser, cum ab Oroete, praetore Darei, in crucem actus est. Et quod est munus, quod opus sapientiae? Quia voluptatem hanc esse sentiunt omnes, quam sensus accipiens movetur et iucunditate quadam perfunditur. Tamen aberramus a proposito, et, ne longius, prorsus, inquam, Piso, si ista mala sunt, placet. Potius ergo illa dicantur: turpe esse, viri non esse debilitari dolore, frangi, succumbere.

Tuo vero id quidem, inquam, arbitratu. Ita relinquet duas, de quibus etiam atque etiam consideret. Facile est hoc cernere in primis puerorum aetatulis. At ego quem huic anteponam non audeo dicere; Quis non odit sordidos, vanos, leves, futtiles? Quamvis enim depravatae non sint, pravae tamen esse possunt. Illum mallem levares, quo optimum atque humanissimum virum, Cn. Minime vero, inquit ille, consentit. Nam quibus rebus efficiuntur voluptates, eae non sunt in potestate sapientis. Nunc de hominis summo bono quaeritur;

Invidiosum nomen est, infame, suspectum. Hoc ne statuam quidem dicturam pater aiebat, si loqui posset. Ut alios omittam, hunc appello, quem ille unum secutus est. Transfer idem ad modestiam vel temperantiam, quae est moderatio cupiditatum rationi oboediens.

Tum ille: Tu autem cum ipse tantum librorum habeas, quos hic tandem requiris? Maximas vero virtutes iacere omnis necesse est voluptate dominante. Aliter enim nosmet ipsos nosse non possumus. Sed tamen intellego quid velit. Quod quidem nobis non saepe contingit. Iam id ipsum absurdum, maximum malum neglegi.

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Apparet statim, quae sint officia, quae actiones. Quae duo sunt, unum facit. Miserum hominem! Si dolor summum malum est, dici aliter non potest. Bork An vero, inquit, quisquam potest probare, quod perceptfum, quod. Sit sane ista voluptas.

Quod iam a me expectare noli. Sed erat aequius Triarium aliquid de dissensione nostra iudicare. At ille pellit, qui permulcet sensum voluptate. Dolere malum est: in crucem qui agitur, beatus esse non potest.

Octavio fuit, cum illam severitatem in eo filio adhibuit, quem in adoptionem D. Nam si amitti vita beata potest, beata esse non potest. Non enim iam stirpis bonum quaeret, sed animalis. An vero, inquit, quisquam potest probare, quod perceptfum, quod. Primum quid tu dicis breve? Paulum, cum regem Persem captum adduceret, eodem flumine invectio? Non quam nostram quidem, inquit Pomponius iocans; Hoc loco tenere se Triarius non potuit. Dat enim intervalla et relaxat. Levatio igitur vitiorum magna fit in iis, qui habent ad virtutem progressionis aliquantum.

Praeterea et appetendi et refugiendi et omnino rerum gerendarum initia proficiscuntur aut a voluptate aut a dolore. Sed finge non solum callidum eum, qui aliquid improbe faciat, verum etiam praepotentem, ut M. Ab his oratores, ab his imperatores ac rerum publicarum principes extiterunt. Hic, qui utrumque probat, ambobus debuit uti, sicut facit re, neque tamen dividit verbis. At iste non dolendi status non vocatur voluptas. Tum ille: Tu autem cum ipse tantum librorum habeas, quos hic tandem requiris? Sextilio Rufo, cum is rem ad amicos ita deferret, se esse heredem Q.

Si enim ita est, vide ne facinus facias, cum mori suadeas. Qui autem diffidet perpetuitati bonorum suorum, timeat necesse est, ne aliquando amissis illis sit miser. Duo Reges: constructio interrete. Sit enim idem caecus, debilis. Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio. Quid, quod res alia tota est? Laelius clamores sofòw ille so lebat Edere compellans gumias ex ordine nostros.

In quo etsi est magnus, tamen nova pleraque et perpauca de moribus. Ut placet, inquit, etsi enim illud erat aptius, aequum cuique concedere. Multoque hoc melius nos veriusque quam Stoici. Sed tamen omne, quod de re bona dilucide dicitur, mihi praeclare dici videtur. Paulum, cum regem Persem captum adduceret, eodem flumine invectio? Atqui iste locus est, Piso, tibi etiam atque etiam confirmandus, inquam;

Graece donan, Latine voluptatem vocant. Bork Illum mallem levares, quo optimum atque humanissimum virum, Cn. Hoc ne statuam quidem dicturam pater aiebat, si loqui posset. Dempta enim aeternitate nihilo beatior Iuppiter quam Epicurus; Quod autem in homine praestantissimum atque optimum est, id deseruit. Effluit igitur voluptas corporis et prima quaeque avolat saepiusque relinquit causam paenitendi quam recordandi.

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